Sexta-feira, 14 de março de 2025
Por Redação O Sul | 25 de janeiro de 2016
Os próximos modelos de iPhone – entre eles o iPhone 7 – poderão ter a capacidade de “se regenerar”, se depender de uma patente registrada pela Apple. O documento fala sobre uma tecnologia para que o celular conserte os próprios erros e lesões, o que evitaria gastos com assistência técnica e ainda aumentaria a durabilidade do smartphone.
A ideia não é exatamente inovadora, já que modelos da LG, como G Flex e G Flex 2, já podem recuperar a traseira de arranhões, por exemplo. No entanto, segundo o documento, o iPhone poderá corrigir problemas físicos ainda mais graves. A patente foi registrada pela Apple em julho de 2014, mas só foi publicada no dia 7 de janeiro pelo United States Patent and Trademark Office.
O aparelho poderá se regenerar automaticamente ao detectar, por exemplo, a entrada de água no alto-falante ou com testes de diagnóstico para fixação de pixels mortos na tela.
Além disso, assim que o telefone perceber uma área molhada – através do monitoramento do ambiente, ele será capaz de ativar um tom alto pela saída de som, expulsando a água. Isso tudo, é claro, de forma automática. Problemas com a câmera e a conectividade do celular poderiam ser resolvidos da mesma maneira, sem ser necessário levar o iPhone para reparos.
Para completar, testes mais demorados poderiam ser realizados durante a noite, para não atrapalhar o uso do cliente. A ideia, sem dúvidas, é animadora, já que poderia economizar bastante dinheiro com assistência técnica. Apesar disso, a patente pode demorar para chegar ao mercado, sem previsão de lançamento para os aparelhos da Apple, tanto no exterior quanto no Brasil. (AG)