Terça-feira, 22 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 16 de junho de 2017
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Desocupado na quarta-feira, depois de uma invasão que se prolongava desde dezembro de 2015, o prédio na rua General Câmara, no Centro da capital gaúcha, vai sediar a estrutura da Defesa Civil do Estado, e órgãos ligados à Cassa Civil.
O desfecho de uma prolongada invasão
Detido por ordem do oficial de Justiça, acusado de tentar obstruir o cumprimento de ordem judicial de reintegração de posse na invasão de um prédio no dentro de Porto Alegre, o deputado Jefferson Fernandes (PT) que preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa teve a solidariedade do presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Edegar Pretto (PT), e da deputada federal Maria do Rosário. Com a desocupação, a Justiça encerrou um caso que vinha se arrastando desde dezembro de 2015, quando ocorreu a invasão. Desde então abriram-se vários prazos para que fosse negociada a desocupação pelo grupo de ativistas políticos e algumas famílias, num total de 70 pessoas.
Votos contra privatização da Corsan e Banrisul
Deputados da base do governo na Assembleia Legislativa, sob a coordenação de Gabriel Souza (PMDB) se mobilizam para arregimentar os votos necessários para derurbar a emenda de Marcel Van Hatten (PP) que inclui o Banrisul e a Corsan no rol de empresas controladas pelo Estado, que podem ser incluídas no plebiscito das privatizações.
Faltam estrategistas?
A emenda de Marcel Van Haten trouxe à luz algo que está evidente na atual base do governo, e no seu núcleo político: a falta de estrategistas. Além de ter perdido o tempo para o encaminhamento da proposta de plebiscito, caberia ao governo ter incluído Corsan e Banrisul no pacote original, para negociar a sua exclusão num segundo momento. Talvez a emenda do deputado Marcel tenha consertado essa omissão dos estrategistas.
Em Cachoeira, vereador reage ao ser chamado de “veado”
Na ultima quarta-feira, uma polêmica nas redes sociais movimentou dois conhecidos vereadores de Cachoeira do Sul. A discussão começou depois que circulou no Facebook um comentário do presidente da Câmara, Paulão Trevisan, referindo-se ao colega Itamar Luz. Paulão admitiu ao Jornal do Povo, que “Eu disse de brincadeira: olha ali aquele veado”. No Facebook, ontem o vereador Itamar respondeu: “Lamentavelmente estou recebendo informações por vários amigos, onde alguém falou inverdades sobre minha pessoa em uma live na rede social Facebook. (declarações não são verdadeiras). Quero dizer que eu SEMPRE RESPEITEI a todos e que a minha sexualidade ou vida pessoal, respeita somente a mim”.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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