Terça-feira, 10 de setembro de 2024

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
28°
Fair

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 2,5% entre 1º e 27 de março

Compartilhe esta notícia:

Projeto Energia Mais tem o objetivo de aumentar a participação das pequenas empresas no mercado nacional. Há 40 vagas no Sul do Estado. (Foto: Reprodução)

O consumo de eletricidade no Brasil cresceu 2,5% entre 1° e 27 de março, ante mesmo período do ano passado, de acordo com boletim semanal da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) nessa quinta-feira.

O consumo no mercado regulado, no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, teve alta de 1,7%, enquanto o consumo no mercado livre de energia, no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, registrou alta de 4,5%.

Inadimplência

Distribuidoras de eletricidade estão com uma inadimplência acumulada de cerca de 900 milhões de reais em operações do mercado de energia cuja cobrança é realizada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, alertou o presidente do Conselho da instituição, o que gera tensão no mercado.

“Hoje temos quase 900 milhões (de reais) em aberto pelas distribuidoras… Elas não conseguem honrar seus compromissos, e mesmo as que conseguem o fazem com muita dificuldade… Temos que ter uma preocupação grande com essa questão”, disse Rui Altieri.

Arrecadação

A liquidação financeira de operações no mercado de curto prazo de eletricidade referente a janeiro arrecadou 1,12 bilhão de reais, de 8,55 bilhões de reais em cobranças feitas junto às empresas do setor, disse a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

Do valor não pago na operação, que promove pagamentos e recebimentos entre as empresas do mercado elétrico, 6,09 bilhões de reais estão relacionados a liminares que protegem um grupo de empresas de quitar débitos refentes ao risco hidrológico, segundo a CCEE.

O governo federal e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) chegaram a conseguir derrubar a proteção judicial das elétricas no começo de fevereiro. Depois, no entanto, a decisão foi revista e manteve as empresas isentas de cobranças retroativas.

Assim, as elétricas passam a arcar com os custos do chamado risco hidrológico, mas seguem discutindo na Justiça cerca de 6 bilhões de reais em débitos acumulados desde 2015, quando começou a disputa sobre o tema.

As elétricas têm perdas com o chamado “risco hidrológico” quando precisam comprar energia no mercado devido a uma menor produção de suas usinas hidrelétricas por questões como o baixo nível dos reservatórios, por exemplo.

Mas as empresas vêm alegando na Justiça que a produção de suas usinas foi afetada não pelo risco hídrico, mas por decisões governamentais, como o acionamento de termelétricas emergenciais.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

Saiba quais foram as cidades brasileiras que mais demitiram e as que mais contrataram trabalhadores com carteira assinada em abril
Economia dos EUA cresce 0,8% no primeiro trimestre
https://www.osul.com.br/o-consumo-de-energia-eletrica-no-brasil-subiu-25-entre-1o-e-27-de-marco/ O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 2,5% entre 1º e 27 de março 2018-03-29
Deixe seu comentário
Pode te interessar