Segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 19 de julho de 2018
Segundo dados da Caixa Econômica Federal, em 2017, foram pagos mais de R$ 44 bilhões relativos às contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), sendo responsável por 60% do crescimento do PIB do país no mesmo ano.
A medida provisória 763/2016 que posteriormente viraria a Lei 13.446/2017 para a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi idealizada pelo então ministro do Trabalho e presidente do Conselho Curador do FGTS, deputado federal pelo Rio Grande do Sul, Ronaldo Nogueira.
Segundo a Caixa, a Lei, que já completou 1 ano, beneficiou mais de 32 milhões de famílias de trabalhadores que utilizaram o valor para pagamento de dívidas, compras e até em poupança ou investimentos bancários.
Para Nogueira “Com o saque das contas inativas do FGTS a roda da economia voltou a girar. Vencemos a recessão e o emprego voltou.”
Ainda segundo Nogueira “Velhas fórmulas aplicadas no passado não dão mais conta de resolver os problemas da modernidade. Foi assim que liberamos o saque das contas inativas do FGTS.”