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Mundo Commodities em alta amparam moedas latino-americanas

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No acumulado da semana, as moedas latino-americanas rondavam estabilidade, e as ações subiam quase 2%. (foto: Reprodução)

Algumas das principais moedas latino-americanas ganhavam terreno na sexta-feira (22), a reboque da valorização das matérias-primas, enquanto fora da região o rublo da Rússia estendia as perdas depois que o banco central do país cortou as taxas de juros em 150 pontos-base, mais que o esperado.

O peso mexicano subia 0,4%, o real brasileiro saltava 0,7% – melhor desempenho na região nesta sexta -, e o peso colombiano avançava 0,2%. O peso chileno depreciava 0,4%, enquanto o sol peruano rondava estabilidade.

“No Brasil, que ao lado do México teve a recuperação mais lenta da América Latina até agora, prevemos uma recessão do lado do consumo. Acreditamos que as promessas de ajuda fiscal pré-eleitoral de Bolsonaro (Jair Bolsonaro, presidente brasileiro) criarão um impulso fiscal negativo no início de 2023, quando as taxas reais de juros estarão em seu pico”, disse Marcos Casarin, economista-chefe para a América Latina da Oxford Economics.

Os mercados brasileiros de renda fixa estão precificando os níveis de risco mais altos em anos, levantando bandeiras vermelhas entre investidores e autoridades do governo que veem pouco alívio à vista.

No acumulado da semana, as moedas latino-americanas rondavam estabilidade, e as ações subiam quase 2%.

Enquanto isso, o rublo da Rússia depreciou para além de 58 por dólar, indo à mínima do dia logo após o banco central cortar as taxas de juros, pela quarta vez neste ano, em 150 pontos-base (ritmo maior que o esperado), para 8%.

Congresso dos EUA

Steve Bannon, aliado e ex-estrategista de Donald Trump, foi condenado ontem por desacato ao Congresso. Ele foi considerado culpado por duas acusações: não obedecer uma intimação para depor à comissão que investiga o ataque ao Capitólio e não apresentar documentos exigidos pelos deputados.

Cada condenação por desacato ao Congresso é punível com um mínimo de 30 dias e o máximo de 1 ano de prisão, bem como uma multa que pode variar de US$ 100 (R$ 550) a US$ 100 mil (R$ 550 mil). A pena ainda não foi fixada. A defesa de Bannon promete recorrer.

A decisão foi tomada por um júri de 12 pessoas que levou três horas para chegar a um veredicto. Essa é a primeira condenação de uma pessoa por desacato ao Congresso dos EUA desde 1974 – naquela ocasião, Gordon Liddy, um dos envolvidos na invasão dos escritórios do Partido Democrata, no escândalo Watergate, foi condenado a 18 meses de prisão. Bannon foi um dos principais estrategistas da vitória de Trump nas eleições de 2016. Depois disso, ele trabalhou no governo dos EUA como estrategista-chefe, até que, em 2017, ele pediu demissão – embora tenha mantido uma relação próxima com o ex-presidente desde então.

Os advogados de defesa argumentaram que Bannon é um alvo político. A principal testemunha de acusação, segundo eles, seria uma pessoa que se identifica como democrata. A promotoria respondeu que Bannon demonstrou desdém pela autoridade do Congresso e precisava ser responsabilizado.

 

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