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Variedades Conheça o castelo onde nasceu Pedro Álvares Cabral, em Portugal

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Belmonte é a terra natal do navegador português e onde fica o castelo da família. (Foto: Reprodução)

Imagine o luxo e a imponência de uma poderosa família do século 15, dona de um castelo na vila de Belmonte, em Portugal. Foi nesse castelo que, em 1467, nasceu um nobre que o Brasil conhece muito bem: Pedro Alvares Cabral.

Para belmontenses, é um personagem especial. Com cerca de 12 anos, ele foi para Lisboa e, mais tarde, em 1.500 foi capitão-mor da segunda expedição à índia e chegou ao Brasil em 22 de abril de 1.500. Em visita ao castelo e o Museu à Descoberta do Novo Mundo, você pode conferir a réplica da caravela Anunciação, que mostra um pouco da história que une Brasil e Portugal.

Quem participa da expedição pela Serra da Estrela, em Portugal, conhece as histórias de quem trocou a vida na cidade pelo campo, além de receitas de longevidade.

Biografia – Pedro Álvares Cabral (1467-1520) foi um navegador e explorador português, capitão-mor da frota portuguesa que avistou a costa do Brasil em 22 de abril de 1500. Ele nasceu em Belmonte, Portugal, em 1467. De família nobre, famosa nas lutas contra os mouros e castelhanos, com onze anos foi para Lisboa na época do reinado de Afonso V (1438-1418) onde, estudou literatura, história e cosmografia e aprendeu a usar armas.

Com 16 anos, na corte de D. João II (1481-1495), aperfeiçoou-se em cosmografia e estudou técnicas militares. Nessa época, tiveram início as grandes navegações. Experientes no uso de caravelas os portugueses passaram a explorar a costa ocidental da África.

Queijo da Serra da Estrela

Na Serra da Estrela, interior de Portugal, os pastos férteis têm um dos maiores rebanhos de ovelhas do país – são quase 24 mil animais. São deles que boa parte da população rural tira o sustento, e produz um queijo tradicional, que leva o nome do local.

A engenheira zootécnica Célia Silva, de 38 anos, toca a Casa dos Arais, fábrica de queijo da família. Só ela produz cerca de 60 quilos do queijo Serra da Estrela por dia. Há 10 anos, ela largou Lisboa, onde se formou e começou a reescrever a história da família no interior.

“Vim para dar continuidade a um trabalho que já começou há muitos anos e que cada vez menos pessoas fazem”, conta Célia.

Se antes 30 ovelhas davam leite para a venda, atualmente, 250 animais produzem 80 litros diariamente. Tudo é usado na produção de um queijo apreciado desde os tempos do Império Romano, e que só pode ser feito com esse leite.

O processo – Um dos toques que tornam o queijo especial está em um dos processos: o leite é coalhado com Flor do Cardo. As flores garantem a textura única do alimento. Após tirar todo o soro e mexer a massa, o queijo vai para a forma – e ganha o selo de produto original da Serra da Estrela.

Depois o produto vai para a prensa, que faz a compactação. Depois, Célia armazena os queijos em câmaras frias, local onde os queijos podem maturar por até um ano. Como o Serra da Estrela Velha, queijo com crosta avermelhada, sabor forte e levemente picante.

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