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Geral O WhatsApp é o canal favorito no Brasil para divulgação de anúncios em troca de criptomoedas

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O assistente virtual foi criado em parceria com o aplicativo de mensagens. (Foto: Reprodução)

O WhatsApp é o canal preferido das empresas para divulgação de anúncios em troca de criptomoedas, sendo que seis em cada dez produtos ou serviços nessa modalidade usam o aplicativo. Em seguida, vêm Facebook (30%) e Twitter (10%), segundo informações da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

Os itens mais anunciados são bens de consumo e os usuários mais frequentes têm entre 18 e 40 anos e moram no Rio de Janeiro e São Paulo. Mesmo com a pandemia, o número de lojas cadastradas saltou 160% em julho. Os dados são da empresa WiBX, que promove a fidelização entre varejistas e consumidores.

Pagamentos do WhatsApp

A solução de pagamentos do WhatsApp completa dois meses de suspensão sem sinal de liberação pelo Banco Central (BC). As bandeiras de cartões Visa e Mastercard já solicitaram à autoridade monetária para atuar diretamente no app e têm prestado as informações solicitadas, mas ainda não há clareza sobre quando o serviço voltará a funcionar.

O serviço de envio e recebimento de dinheiro por meio do WhatsApp, que pertence ao Facebook, foi lançado no Brasil no dia 15 de junho. Com 120 milhões de usuários do aplicativo de mensagens, ou quase 60% da população brasileira, o País foi escolhido pelo Facebook para a estreia do app no setor de meios de pagamentos.

Uma semana depois do anúncio, porém, o BC suspendeu a solução, batizada de “pagamentos no WhatsApp”, alegando a necessidade de avaliar questões de competição e privacidade. O movimento foi acompanhado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O órgão antitruste, porém, voltou atrás de sua decisão ainda no fim de junho.

Embora o BC não tenha se pronunciado oficialmente, o maior avanço até agora foi a liberação para que o serviço seja testado, desde que sem transações de clientes reais. Apesar disso, a autoridade monetária deixou claro que essa permissão não faz parte do processo formal de análise nem sinaliza decisão final sobre o assunto.

O BC tem conversado com Visa, Mastercard e Facebook. As bandeiras já têm autorização para atuar no mercado brasileiro, mas tiveram de solicitar aval específico para o arranjo do aplicativo. Os demais parceiros locais do Facebook estão em compasso de espera. Nessa lista estão Banco do Brasil, Nubank e Sicredi, além da Cielo, que seria a responsável por processar os pagamentos.

Desde o lançamento, a solução do WhatsApp está no centro das atenções do mercado de meios de pagamento e aumentou a temperatura das discussões sobre a chegada das gigantes de tecnologia ao setor financeiro. A plataforma desagradou alguns pesos-pesados do mercado e também empresas de menor porte. Por terem acesso aos dados dos clientes, as “big techs” podem sair em vantagem em relação à concorrência.

Mas há quem levante questionamentos quanto à postura do órgão regulador no caso WhatsApp, uma vez que o próprio BC tem defendido a bandeira de maior competitividade. As informações são da revista Época e do jornal O Estado de S. Paulo.

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