Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Tarso Teixeira | 27 de agosto de 2020
Na semana passada, o instituto XP demonstrou que a aprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro subiu pela quarta vez consecutiva. Até a próxima sexta-feira, novos levantamentos deverão ser divulgados, confirmando a tendência de crescimento. E isso apesar do incessante bombardeio da Rede Globo em torno dos mesmos temas de sempre: Amazônia, Queiroz, depósitos.
Enquanto isso, o contribuinte, que elegeu o novo governo para ver o retorno de seus impostos, vê obras sendo concluídas, estradas sendo entregues, investimentos sendo finalmente finalizados para os cidadãos, em todos os recantos do Brasil.
Aturdida, a oposição tenda entender como ainda o presidente nada de braçada, mesmo diante do massacre diário da mídia. Nunca entenderão, porque é próprio da esquerda, que diz defender o povo, um comportamento condescendente e superior em relação a ele. O esquerdista de manual sempre se enxerga como alguém “esclarecido” que tem que “iluminar” o povo, sempre pronto a cair na manipulação do primeiro espertalhão que aparecer. Assumem uma posição arrogante que o povo, naturalmente, rejeita. Porque não é bobo e sabe fazer suas escolhas.
Todas as especulações e vazamentos seletivos sobre retalhos de investigações, escondem do povo o fato de que nem a esposa do presidente nem nenhum de seus filhos foram formalmente denunciados, e portanto, não são objeto de qualquer investigação. O desespero por querer colocar um ato irregular no colo do presidente é fruto da indisfarçável pobreza de liderança no espectro oposicionista. Dos liberais ao estilo Amoeda à esquerda canibal de Guilherme Boulos, nenhum nome tem condição efetiva de sequer rivalizar com Jair Bolsonaro, que tem conseguido fazer grandes obras no país com soluções simples, que o povo sempre pediu e sempre foram ignoradas, como colocar o Braço Forte e a Mão Amiga do Exército Brasileiro à disposição da conclusão de investimentos de infraestrutura pelo país afora.
Enciumados, analistas dizem que a melhora de Bolsonaro é “culpa” do Auxílio Emergencial. Ignoram que, em tempo recorde, o governo construiu um programa social mais amplo e mais eficaz que o remendado e polêmico Bolsa Família, e agora caminha para a construção de um programa de renda mínima cidadã chamado Renda Brasil, coisa que, até dias atrás, a esquerda defendia e agora rejeita. Programas de Renda Básica são receitas do capitalismo moderno para combater a desigualdade, como ensinaram Robert Mises e outros pensadores liberais.
Em desespero, a esquerda, sem discurso, rasga as próprias bandeiras que defendia no passado. Enquanto isso, nós, conservadores liberais, seguimos na defesa da mesma bandeira. Verde e amarela. Como sempre.