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Brasil Os 11 principais colaboradores da Operação Lava-Jato permaneceram, em média, três meses na cadeia até virarem delatores

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Detidos pela Polícia Federal na Lava-Jato negociam liberdade em troca de delação. (Foto: Cassiano Rosário/AE)

Ministério Público e advogados de alguns réus da Operação Lava-Jato travam uma disputa em torno da relação entre prisões e a decisão dos investigados de firmarem acordos de delações premiadas. Levantamento com os 11 principais colaboradores mostra que eles ficaram, em média, três meses presos antes de decidirem revelar o que sabiam sobre o esquema de corrupção na Petrobras em troca de penas mais brandas.
Os delatores considerados foram o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o ex-gerente da estatal Pedro Barusco, o doleiro Alberto Youssef, os lobistas Julio Camargo, Augusto Mendonça, Fernando Baiano, Mario Goes e Milton Pascowitch e os empresários Dalton Avancini e Eduardo Leite, da Camargo Corrêa, e Ricardo Pessoa, da UTC.
Baiano é o delator que mais tempo ficou preso até decidir pelo acordo: foram 9 meses e 22 dias na cadeia. Já Julio Camargo, Barusco e Augusto Mendonça se anteciparam e fecharam delações antes de serem presos ou denunciados. Os primeiros delatores, Paulo Roberto Costa e Youssef, ficaram, respectivamente, cinco e seis meses na prisão antes de colaborarem. Youssef não ficou livre da prisão, mas o acordo prevê que o tempo que ele já passou preso seja abatido da pena final. Ele foi condenado, até hoje, em quatro ações, que somam quase 40 anos de pena. (Folhapress)

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