Terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
Por Flavio Pereira | 16 de outubro de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Os dados da pesquisa da XP Investimentos são reveladores. O verdadeiro massacre imposto por setores da imprensa ao governo do presidente Jair Bolsonaro parece que não tem surtido efeito. A reprovação do governo, mesmo com o ataque constante de fake news de grandes redes e jornais, diminuiu ao menor nível desde maio de 2019, de acordo com levantamento da XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas divulgado ontem. Isso sinaliza para a perda da credibilidade destas mídias que atacam Bolsonaro, ao invés de fazerem jornalismo. Analise os números: 31% dos entrevistados consideraram o governo ruim e péssimo, mesmo porcentual de maio de 2019. Em outubro de 2019, essa fatia era de 38% e, no mês passado, de 36%. Um outro grupo, de 39%, avaliou o governo como ótimo ou bom, e uma fatia de 28% considera o governo regular, o que na somatória de ótimo/bom + regular, faz a aprovação de Bolsonaro atingir 67% da população neste momento.
Para PoderData, aprovação chega a 52%
Em outra pesquisa PoderData divulgada ontem, o governo do presidente Jair Bolsonaro é aprovado por 52% dos brasileiros. Outros 41% desaprovam. Dos entrevistados, 7% não souberam ou não responderam.
O fracasso do lockdown na Argentina
O governo esquerdista de Alberto Fernandez e Cristina Kirchner, que impôs o mais duro lockdown cerceando direitos elementares da população, e quebrando o que resta da economia, não resolveu o problema do coronavírus.
A Argentina, com 40 milhões de habitantes, já é o 5° país do mundo no ranking dos mais infectados.
Weintraub dá o troco no senador Chico
O ex-ministro da Educação Abrahan Weintraub lembrou que “o Senador Chico, líder do governo, me bateu o quanto pôde. O fato é que eu encontrei muita gente bem pior que ele em Brasília. Dinheiro no rabo é ridículo e nojento. Nosso problema é justamente com quem não é ridículo”.
Ontem, o senador Chico Rodrigues, flagrado com dinheiro na cueca, foi destituído da vice-liderança do governo e teve o mandato suspenso por determinação do ministro do STF Luis Roberto Barroso.
O caso do senador com dinheiro na cueca
Ontem, o presidente Jair Bolsonaro disse, sobre a operação que flagrou o senador Chico Rodrigues, que “parte da imprensa está acusando o cara de ser meu amigo. Essa operação da PF em Roraima foi em conjunto com a Controladoria-Geral da União, cujo ministro é o capitão Wagner Rosário. Então, nós estamos combatendo a corrupção, não interessa quem seja a pessoa suspeita. Então essa operação é típica do meu governo, que combate a corrupção, não interessa quem seja a pessoa suspeita”.
Déficit gaúcho em 2021 pode saltar para R$ 13 bilhões
O Secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Marco Aurelio Cardoso, alertou ontem na reunião da Comissão de Finanças da Assembleia legislativa, para o risco do déficit de R$ 8 bilhões, previsto nas contas para 2021, subir pra R$ 13 bilhões. O novo rombo viria do pagamento de precatórios. O Estado conta com liminar que permite manter o patamar de pagamentos em 1,5% da Receita Corrente Líquida. Caso a liminar perca seus efeitos, o aporte adicional seria de R$ 2,2 bilhões, levando o déficit a valor superior a R$ 10 bilhões. O outro furo está no novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), aprovado recentemente no Congresso por meio da Emenda Constitucional 108, que trará custo extra para o Estado, de R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.