Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 4 de junho de 2021
Público prioritário do RS, estimado em quase 9 milhões de pessoas, deve estar imunizado com a primeira dose até setembro. (Foto: Cristine Rochol /PMPA /Divulgação)
Cálculos feitos pela Secretaria da Saúde a partir de projeções do envio de remessas de vacinas anunciadas pelo Ministério da Saúde indicam que até setembro deste ano todo o público prioritário do RS, estimado em 8.946.899 pessoas, deve estar imunizado com a primeira dose (D1) da vacina contra a Covid-19.
Conforme estimativas, seria possível, em setembro, avançar na vacinação da faixa etária de 18 a 29 anos com a D1, fechando essa etapa no Estado. Até dezembro, a previsão é completar o esquema vacinal do grupo prioritário, com a aplicação da segunda dose (D2) em todos que têm direito.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o governador Eduardo Leite destacou a boa notícia. “Temos, sim, a perspectiva de poder vacinar toda a população adulta do RS até o final do mês de setembro com a primeira dose. O RS é o Estado que mais vacina sua população. Estamos sempre no topo do ranking e somos o Estado que tem maior percentual da população com as duas doses da vacina. Essa é uma corrida em que todos ganham, e no Rio Grande do Sul, vamos continuar trabalhando para proteger sempre a nossa população”, enfatiza Leite.
De acordo com a secretária da Saúde, Arita Bergmann, o governo tem expectativa de que o Ministério da Saúde seja regular no envio das remessas e cumpra o calendário anunciado.
“Estamos mobilizados para continuar na distribuição ágil de todas as remessas, e os municípios seguem comprometidos de que não podemos deixar doses paradas nos postos, dinâmica que nos permite estar sempre no topo do ranking da vacinação no país. É fundamental que possamos cumprir esse cronograma para protegermos a população”, afirma Arita Bergmann.
Para o presidente do Conselho das Secretarias Municipais da Saúde (Cosems/RS), Maicon Lemos, o avanço da imunização no Estado será capaz de reduzir os casos graves da doença e impactar nas taxas de ocupação de leitos de UTI e enfermaria da rede de saúde, que atingem índices preocupantes. “Se garantidas as entregas de vacinas, os municípios gaúchos estão prontos para continuar imunizando em ritmo acelerado”, afirma Lemos.
Com informações da Ascom SES e Secom/RS.
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