Quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 2 de julho de 2021
O ano era 1985 quando Mário Darós, José Claudino dos Santos e Alceu Elias Feldmann concretizaram o sonho de empreender em um setor que já conheciam: fertilização do solo. Assim surgiu a Fertilizantes Piratini, inicialmente em Porto Alegre, mas logo desbravaria espaços pelo Rio Grande do Sul para levar os melhores serviços para os produtores rurais.
No entanto, o início da caminhada foi turbulento. A recém-nascida empresa precisou competir em um mercado permeado por enormes e já consolidados grupos. Após grandes batalhas, o esforço começou a ser reparado por seus clientes. A Piratini começou a se destacar por seus produtos de qualidade, comprometimento e parceira do produtor. “Nossos clientes são nossos amigos”, pontua Darós.
Conforme a empresa crescia, os desafios também aumentavam. “Houve anos muito difíceis, como as maxidesvalorizações cambiais de 1990 e 2000, os sucessivos anos de seca de nosso estado, a quebra das bolsas e commodities de 2008 e a competição com as outras empresas. O ano de 2008 foi talvez o ano mais desafiador da Piratini”, comenta Claudino.
O mercado brasileiro teve uma mudança radical com a entrada das multinacionais no Brasil. Mário Darós destaca que “vieram muitas empresas estrangeiras, que tinham preços mais baixos, muito marketing, equipes maiores, mais financiamento e apoio de seus próprios países de primeiro mundo”.
Apesar das adversidades, a empresa continuou a fazer bons negócios, na busca de novas oportunidades e parceiros. Além disso, usou a criatividade para fomentar sua rede de fornecimento e financiamento. Em 1990, a Fertilizantes Piratini construiu a sua primeira unidade em Porto Alegre. Já em 2000, em um terreno vizinho, a empresa ergueu mais um local.
Devido ao crescimento da empresa e do mercado, surgiu a necessidade de abrir mais um espaço, desta vez na cidade de Rio Grande. Por este motivo, em 2010, a Piratini inaugurou a sua maior e mais moderna repartição. “A unidade de Rio Grande deu acesso à região portuária, a novos mercados, fornecedores e a uma logística mais competitiva. Ela está localizada no porto, onde recebemos somente matéria prima de qualidade comprovada e industrializamos nossos produtos nos mais modernos equipamentos do setor”, relata José Claudino.
Uma história de muito trabalho, seriedade, ética e comprometimento. “Uma empresa que tem orgulho de ser gaúcha, responsável em atender com produtos de qualidade comprovada, preços competitivos e engajada com a agricultura e o povo de nosso estado e país”, finaliza Mário Darós.
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