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Política CPI da Covid ouve ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações; acompanhe

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Francieli Fantinato integra lista de pessoas investigadas pela CPI, e requerimento de convocação prevê questionamentos sobre vacinação de grávidas

Foto: Reprodução de TV
Francieli Fantinato integra lista de pessoas investigadas pela CPI, e requerimento de convocação prevê questionamentos sobre vacinação de grávidas (Foto: Reprodução de TV)

A CPI da Covid ouve nesta quinta-feira (08) Francieli Fantinato, ex-coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. Segundo o requerimento de convocação de Francieli, apresentado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), a ex-coordenadora do PNI deverá ser questionada sobre a vacinação de grávidas.

Francieli Fantinato integra a lista de pessoas investigadas pela CPI e foi exonerada do cargo nesta quarta-feira (07). A saída já havia sido anunciada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no último dia 1º.

“A doutora Francieli Frantinato editou nota técnica aos estados, recomendando a vacinação de gestantes que tinham recebido a primeira dose da Astrazeneca, com qualquer vacina que estivesse disponível, sem nenhuma comprovação de segurança ou eficiência disso em gestantes”, afirma o requerimento de convocação aprovado pela CPI.

Integrantes da comissão querem fazer uma acareação entre Francieli Fantinato e Luana Araújo, infectologista que chegou a ser anunciada secretária de Enfrentamento à Covid do ministério, mas não exerceu a função. O objetivo dos parlamentares é esclarecer as circunstâncias envolvendo a nota técnica sobre a vacinação de grávidas.

Primeira prisão determinada pela CPI

O depoimento de Francieli Fantinato acontece um dia após a CPI ter determinado a prisão de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde. Esta foi a primeira vez que a comissão tomou a medida. Dias foi solto após pagar fiança de R$ 1,1 mil.

O depoimento durou mais de sete horas, e Dias foi acusado pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), de ter mentido e cometido perjúrio, isto é, violado o juramento de dizer a verdade.

Roberto Dias foi convocado a dar explicações sobre as acusações de que teria pedido propina de US$ 1 por dose de vacina em negociações e teria pressionado um servidor do ministério a agilizar a aquisição da Covaxin, vacina produzida na Índia. Dias negou as duas acusações.

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