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Brasil Em 24 horas, Brasil teve 24.699 novos casos e 684 mortes por coronavírus

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São Paulo lidera em número de casos e óbitos.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo lidera em número de casos e óbitos. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Segundo dados publicados pelo Ministério da Saúde na noite deste sábado (28), o Brasil registrou, em 24 horas, 24.699 novos casos de coronavírus. A pasta também confirmou a morte de 684 pessoas em decorrência da doença.

O número total de casos durante a pandemia é de 20.728.605. Segundo a Saúde, 503.195 pessoas seguem em tratamento, enquanto 19,6 milhões – 94,8% do total de contaminados – já são consideradas recuperadas.

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra evolução dos números da pandemia no Brasil.

Nos Estados, a atualização mostra que São Paulo lidera em número de casos e óbitos, com 4.250.474 diagnósticos e 145.499 mortes no total. Minas Gerais, em segundo lugar no ranking nacional, registrou 2.061.240 casos de covid-19 e 52.885 mortes. Em terceiro, o Paraná contabilizou 1.454.459 casos e 37.365 óbitos.

Vacinação – O painel de vacinação oficial do Ministério da Saúde mostra que já foram aplicadas 187.637.417 doses de vacina, sendo 128,4 milhões da primeira dose e 59,1 milhões da segunda dose ou dose única. O governo federal já distribuiu 230.198.238 doses de vacina para os estados, com entrega confirmada de 215.225.588 doses.

Pandemia no Rio

O estado do Rio de Janeiro vive uma situação singular desde que a pandemia começou.

Por um lado, há o otimismo com o avanço da vacinação: muitas cidades já aplicaram a primeira dose contra a Covid-19 em praticamente toda a população adulta.

Por outro, existe uma apreensão com a chegada e o rápido espalhamento da variante delta do coronavírus e o crescimento do número de internações por infecções respiratórias, o que liga o sinal de alerta das autoridades e ameaça os planos de reabertura.

“Os dados mostram um aumento recente das hospitalizações entre os grupos mais velhos. Isso está acontecendo em outros lugares, mas, no Rio de Janeiro, a situação está pior”, avalia o pesquisador Leonardo Bastos, da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).

“As últimas estatísticas sugerem que algo diferente está acontecendo no Estado, mas ainda não sabemos exatamente o que é”, completa.

O infectologista Alberto Chebabo, diretor médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, vê essa mudança de cenário acontecer na prática. “Recentemente, houve um aumento na demanda por internação por Covid-19, especialmente entre idosos e profissionais da saúde”, relata.

“Isso era uma coisa que não víamos com essa frequência havia um bom tempo”, complementa o especialista, que também é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

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