Por Redação O Sul | 13 de setembro de 2021
Além de agentes penitenciários, chamamento anunciado pelo governo do Estado inclui agentes penitenciários administrativos
Foto: Divulgação/Susepe/ArquivoNo Dia do Servidor Penitenciário do RS, lembrado em 12 de setembro, o governador Eduardo Leite anunciou o chamamento de 410 agentes penitenciários e 136 agentes penitenciários administrativos do concurso público vigente.
Dessa forma, será ampliado e qualificado o quadro funcional da Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários), ligada à Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo.
Leite enfatizou que a autorização para chamar novos servidores reforça a valorização que sua gestão concede à instituição e ao trabalho dos servidores penitenciários, muito importantes para o sistema de segurança pública.
“O governo do Estado tem investido fortemente em segurança. Além de armamentos e de viaturas, também estamos construindo unidades prisionais e promovendo o reaparelhamento de toda a nossa rede que compõe os sistemas penal e socioeducativo”, afirmou, manifestando ainda o agradecimento a cada servidor e a cada servidora que honra o emblema da Susepe.
O secretário da SJSPS, Mauro Hauschild, pontuou que este anúncio faz parte do processo de reconhecimento do sistema penal na política de segurança pública. “Os resultados do esforço feito pelo governo para equilibrar as contas do Estado do Rio Grande do Sul permitem que se possa investir na ampliação e na qualificação do quadro funcional da Susepe. O sistema prisional e a sociedade gaúcha ganharão muito com a chegada desses novos servidores para fortalecimento das ações de segurança pública”, ressaltou.
Superintendente da Susepe, José Giovani Rodrigues de Souza destacou que o chamamento é mais uma demonstração da importância do sistema penitenciário para o governo do Estado, possibilitando reforçar o quarto eixo do programa RS Seguro na segurança pública, que é o sistema prisional.
“Devemos seguir firmes no cumprimento de nossos deveres com o comprometimento e profissionalismo que requer a atividade penitenciária, demonstrando a relevância da nossa atividade para que assim, cada vez mais, sejamos reconhecidos através de investimentos que possibilitarão cumprirmos nossa missão de manter o controle e a estabilidade do sistema prisional gaúcho e promover a inclusão social das pessoas privadas de liberdade”, acrescentou.
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