Terça-feira, 26 de novembro de 2024
Por Flavio Pereira | 22 de setembro de 2021
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O presidente Jair Bolsonrao foi atacado ontem pela já conhecida mídia aparelhada e pela esquerda onde despontam notórios criminosos, depois que fez, na Organização das Nações Unidas, um corajoso discurso afirmativo, revelando verdades até agora omitidas e posicionando-se contra o avanço do socialismo.
O que disse Jair Bolsonaro para irritar a mídia aparelhada, e a esquerda furiosa:
“Vou apresentar um Brasil diferente daquilo mostrado em jornais ou visto em televisões. Estamos há dois anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção. O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição, valoriza a família e deve lealdade ao seu povo. Isso é muito. É uma sólida base se levarmos em conta que estávamos à beira do socialismo”.
Estados tiveram superávit graças aos repasses da União
Os Estados vivem num mar de rosas graças aos repasses a fundo perdido feitos pelo Governo Federal em recursos diretos, suspensão do pagamentos da dívida e ao ICMS incidente sobre combustíveis e energia. Para o especialista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, no artigo “Os Estados estão nadando em dinheiro”, publicado no seu blog Finanças RS, “ocorreram dois fatores que fizeram com que os estados melhorassem muito a sua situação financeira em 2019 e 2020. São eles o congelamento da despesa com pessoal pela Lei Complementar Federal nº 173/2020, o aumento das transferências federais em 2020, o extraordinário crescimento das receitas próprias em 2021 e o efeito das reformas da previdência e administrativa. As medidas tomadas em nível federal foram providenciais, como a distribuição de recursos a estados e municípios, de R$ 60 bilhões, com igual valor em suspensão de dívidas. A medida mais eficaz, no entanto, foi o congelamento de todas as vantagens do funcionalismo, até o final do exercício atual, pela Lei Complementar Federal n° 173/2020.
No primeiro semestre do corrente exercício os Estados formaram um superávit orçamentário (receita total menos despesa total) de R$ 75,9 bilhões, correspondendo a 15,8% da receita corrente. Em relação ao mesmo período de 2020, houve um incremento de 121,1%. A Tabela 1 mostra o resultado apurado em cada estado e sua participação na receita corrente, bem como a posição de cada estado no “ranking” do demais Estados.
O Estado do Rio Grande do Sul, embora ficasse em 25° lugar, com R$ 2,757 bilhões ou 10,8% da receita, vem de um déficit de R$ 1,735 bilhão em igual período do exercício anterior, sendo o único com resultado negativo no período.”
Relativização do direito de propriedade acabou, diz Onyx
O ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, convidado para falar à Frente Parlamentar da Agricultura ontem, destacou o papel dos produtores rurais e do governo Jair Bolsonaro no esvaziamento das ações criminosas do MST, o Movimento dos Sem Terra:
“Eu me lembro. O MST ia na propriedade rural, matava gado, queimava máquina, destruía trator, estuprava homens e mulheres, de preferência os proprietários e as filhas em governos que relativizavam o direito de propriedade. Nós o preservamos. Graças a Deus temos um governo onde proprietário rural pode fechar os dois olhos para dormir hoje no Brasil. De 88 para cá quem construiu no Brasil uma historia de liberdade, de empreendedorismo, de capacidade de transformação, respeito à ecologia, de respeito ao meio ambiente, de equilíbrio dentro do processo produtivo, foi o produtor rural brasileiro, que foi muito prejudicado pela relativização do direito de propriedade.”
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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