Quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 15 de maio de 2015
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
“Só um pacto poderá salvar o Rio Grande do Sul desta crise”,avaliou ontem o ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha,ao analisar os cenários local e nacional, durante reunião com os jornalistas do Clube de Opinião, no Hotel Plaza São Rafael em Porto Alegre. No encontro,Padilha,que integra o núcleo de articulação política do governo federal,sob a coordenação do vice-Presidente da República Michel Temer, projetou ainda que “o governo no plano federal,começa a dar os primeiros passos para formar uma base política estável”, embora admita que há um longo caminho a ser percorrido nesse sentido. Sobre a necessidade de um pacto político no estado, Eliseu Padilha explicou que um estudo da história recente do Rio Grande do Sul,demonstra que desde o governo de Euclides Triches (1971/1974) tem se acumulado sucessivos déficits,culminando com os números recebidos pelo atual governador José Ivo Sartori (PMDB) que,de acordo com o ministro “só poderá vencer essa crise,mediante um pacto severo com os demais poderes e a sociedade,semelhante ao que se realizou na transição ocorrida na Espanha em 1977 com o Pacto de Moncloa.
Reforma política
Sobre a reforma política,Padilha disse que, por conhecer o Congresso Nacional,acredita que de todas as medidas anunciadas, devem aprovados o financiamento misto das campanhas,com a fixação de um teto,e a definição de mandatos para deputado federal e senador de 5 e 10 anos sem direito à reeleição,e mandatos de seis anos dos prefeitos eleitos em 2016 Com isso, seria possivel a eleição geral em 2022 para todos os cargos,de presidente da republica até vereador. Eliseu Padilha projetou ainda que na área da aviação, a previsão indica para um crescimento de 9% nos próximos cinco anos,fruto,segundo ele,”da aplicação do plano de aviação,e do crescimento da renda média da população”.
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