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Agro Fiscais agropecuários coletam produtos vegetais para monitorar resíduos de agrotóxicos no Rio Grande do Sul

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A coleta começou em março em diversas cidades gaúchas

Foto: Divulgação/Seapdr
A coleta começou em março em diversas cidades gaúchas. (Foto: Divulgação/Seapdr)

O Departamento de Defesa Vegetal da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do RS está realizando a coleta de produtos vegetais no varejo, em diversas regiões do Estado, para verificar a presença de resíduos de agrotóxicos nesses alimentos. Neste ano, serão analisadas amostras de alface, banana, batata-doce, citros, feijão e tomate.

A coleta começou em março. Os fiscais estaduais agropecuários realizam o trabalho em Porto Alegre, Santa Maria, Santa Rosa, Osório, Pelotas, Lagoa Vermelha, Erechim, Uruguaiana, São Luiz Gonzaga, Estrela e Passo Fundo.

As amostras serão encaminhadas para laboratórios federais de defesa agropecuária em Goiás e Minas Gerais. O trabalho faz parte do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal.

O Rio Grande do Sul é o único Estado que tem um convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para fazer as coletas do plano de controle. Nas outras unidades da Federação, as coletas são realizadas pelos auditores da pasta.

“Nessas ações no varejo, além da coleta de amostras, se verifica a rastreabilidade dos produtos, pois o varejista tem que deixar exposto nas gôndolas as informações do produtor responsável, mesmo sendo a granel”, explicou a chefe da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Fabíola Boscaini Lopes.

Essas informações podem ser disponibilizadas por meio de etiquetas nos alimentos a granel ou em cartazes junto ao valor do produto. Assim, os consumidores têm a informação de quem produziu os alimentos.

“Da mesma forma que temos a garantia e a informação da rastreabilidade dos produtos embalados, temos que ter essa mesma garantia para os produtos a granel. Em casos onde não é possível ter a informação do produtor, o varejista deve responder em casos de irregularidades”, acrescentou Fabíola.

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