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Política “Não podemos admitir sequer uma bravata relacionada a fechamento do Supremo”, diz o presidente do Senado

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Para o presidente do Senado e do Congresso Nacional falas sobre cancelamento das eleições e volta da ditadura também são inadmissíveis

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Para o presidente do Senado e do Congresso Nacional falas sobre cancelamento das eleições e volta da ditadura também são inadmissíveis (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), usou sua conta no Twitter nesta segunda-feira (09) para voltar a falar sobre ataques contra o STF (Supremo Tribunal Federal) e eleições.

“Não podemos admitir sequer uma bravata relacionada a fechamento do STF, a cancelamento de eleições, a volta da ditadura militar ou de atos institucionais”, escreveu Pacheco.

Ele já havia comentado o assunto durante as manifestações que ocorreram em 1º Maio, Dia do Trabalhador. Na data, o senador afirmou que atos de protesto são um direito “sagrado”, mas disse que manifestações que pedem o fechamento do STF são uma “anomalia grave”.

“Manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de Maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiro”, escreveu em uma postagem, que continuou na sequência.

Na última terça-feira (03), Pacheco se reuniu com o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, por cerca de 45 minutos. Eles conversaram sobre o compromisso de ambos com a harmonia entre os poderes, com o devido respeito à Constituição. E ressaltaram que as instituições seguirão atuando em prol da inegociável democracia e da rigidez do processo eleitoral.

“Todas as instituições têm obrigação com a democracia, com o estado direito e com o cumprimento da Constituição. Esse alinhamento se faz através de diálogo, e é nisso que eu acredito”, afirmou Pacheco.

Em nota, Fux afirma que as “instituições atuam em prol da democracia”. Segundo a nota do Supremo, eles conversaram sobre o “compromisso de ambos para a harmonia entre os poderes, com o devido respeito às regras constitucionais. E ressaltaram que as instituições seguirão atuando em prol da inegociável democracia e da higidez do processo eleitoral.”

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