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Música Aos 81 anos, Erasmo Carlos tem editados 3 álbuns com registros inéditos de shows

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Erasmo apresenta a releitura de oito canções que são grandes clássicos da música nacional.

Foto: Marcelo Curia/Divulgação
Erasmo apresenta a releitura de oito canções que são grandes clássicos da música nacional. (Foto: Marcelo Curia/Divulgação)

Aos 81 anos, completados no último domingo (5), Erasmo Carlos terá lançado nada menos do que três álbuns no segundo semestre. Também previstos para serem editados em CDs, a serem embalados em caixa pelo selo Discobertas, estes três álbuns apresentarão registros inéditos de shows feito pelo artista carioca ao longo dos anos 1970.

São gravações de shows apresentados por Erasmo em 1975, 1977 e 1979 quando o cantor promovia os álbuns 1990 – Projeto Salva Terra! (1974), Banda dos contentes (1976) e Pelas esquinas de Ipanema (1978), respectivamente.

Em mais de 50 anos de carreira, lançou mais de 30 discos. Nesta entrevista feita por Bruno Cavalcanti, Erasmo conta como foi o processo de produção e escolha das músicas do seu trabalho mais recente, “O Futuro pertence à… Jovem Guarda”.

Neste álbum, produzido por Pupillo Oliveira, Erasmo apresenta a releitura de oito canções que são grandes clássicos da música nacional e fazem parte da memória afetiva de grande parte dos brasileiros. São sucesso como “Devolva-me” e “Tijolinho”, todas lançadas entre 1964 e 1966, mas que ainda não tinham sido lançadas na voz do cantor.

Mundo desajustado

Para o músico, a juventude no Brasil está à mercê de escolhas feitas no passado. “Nós não estamos cuidando das novas gerações. Não estamos garantindo saúde e educação à altura do que elas merecem para fazer do mundo um lugar melhor. O mundo anda completamente desajustado e a culpa é nossa, pelas más escolhas na hora de votar e por deixar o ódio atingir o patamar que está atingindo.”

A indignação aumentou quando Erasmo teve covid, em agosto de 2021, e precisou ser hospitalizado para se tratar por causa da idade e por ser portador de algumas comorbidades. Foi contaminado depois de tomar duas doses da vacina e usa o imunizante como exemplo do quanto o mundo está desequilibrado.

“Não consigo admitir que, em uma época de pandemia, uma nação tenha de vender vacina para a outra. Era a hora de estarmos todos unidos, em prol do bem comum que poderia ter evitado tantas mortes”, ele afirma.

Erasmo Carlos faz questão de destacar o quanto foi bem tratado pelos médicos e enfermeiros, além da ajuda dos fãs e amigos que mandaram boas energias. Depois da alta, o cantor precisou do acompanhamento de fonoaudióloga para conseguir retomar a rotina de shows.

“Pensei que jamais conseguiria voltar. Fiquei muito mal. Pensava que nunca mais pisaria no palco de novo. Pensava que o artista tinha acabado ali”, revela.

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