Quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Por Redação O Sul | 20 de novembro de 2022
Desde que o rei Charles III assumiu o trono da realeza britânica, as pessoas aguardam por mudanças em sua gestão – dos súditos até os funcionários. Uma das maiores ‘promessas de campanha’ do primogênito de Elizabeth II (1926-2022) sempre foi a de ter uma monarquia mais enxuta – e isso pode estar perto de acontecer.
Uma fonte fez as revelações ao site Radar Online no sábado (19). O rei de 74 anos deverá fazer um corte de funcionários no castelo de Windsor muito em breve, já nas próximas semanas, o que tem deixado todos “extremamente preocupados com seu futuro”.
“É realmente um momento de teste. Muitos já estão conformados que vão deixar os empregos que apreciam há anos. Isso deixou uma sensação real de pavor entre os funcionários”, disse o informante sobre a situação, acrescentando que os trabalhadores acreditam que o castelo “parece estranhamente silencioso”.
Os planos de ‘enxugar’ a realeza não são segredo para ninguém. Esse sempre foi um objetivo claro de Charles, reportam com frequência os veículos internacionais.
De acordo com avaliação recente da expert real Camilla Tominey, “há essa sensação de que ele quer uma monarquia enxuta para garantir que todos estejam fazendo sua parte e que não haja os chamados ‘parasitas’”, algo que é muito usado por críticos da monarquia.
Antes com a ideia de reduzir o círculo íntimo da realeza, que são aqueles que podem representar oficialmente o rei em compromissos pelo mundo, o ex-marido de Lady Di (1961-1997) teria mudado seu pensamento inicial ao perceber que seria difícil dar conta com menos de 11 pessoas, quantidade atual de membros-chave. A rainha Camilla, William e Kate Middleton, por exemplo, fazem parte dessa galera – que recebe um salário para essa função.
Vale lembrar que o príncipe Harry, irmão caçula de William, e sua esposa, Meghan Markle, abdicaram das funções na realeza em 2020 para morar nos EUA, mas também faziam parte desse círculo íntimo anteriormente. Assim como Andrew, filho da rainha, que renunciou após escândalo sexual. Essa sequência de perdas também fez Charles perceber a dificuldade de botar o plano em prática atualmente.