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Tecnologia Elon Musk faz enquete sobre renúncia à presidência do Twitter e maioria diz que ele deve deixar o cargo

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Empresário fez postagens desafiando o ministro do STF Alexandre de Moraes no início da semana. (Foto: Reprodução)

O empresário Elon Musk criou uma enquete no Twitter perguntando aos usuários se deve deixar o cargo de CEO da companhia. A maioria decidiu que ele não deve ficar na chefia da rede social. Por meio da enquete divulgada pelo próprio bilionário, mais de 57% dos votantes disseram que ele deveria deixar o cargo.

O pleito – que teve 17.502.391 votos – chegou ao fim pouco depois das 8h20min (horário de Brasília) desta segunda-feira (19). Dono do Twitter, Musk abriu a enquete na plataforma no último domingo (18) perguntando se deveria deixar a chefia da rede social e, na postagem, prometeu que acataria o que fosse decidido pela maioria.

Houve uma série de mudanças polêmicas no Twitter desde que Musk comprou a plataforma de rede social em outubro.

Essa não é a primeira vez que Musk usa esse recurso para tomar uma decisão importante sobre o Twitter. Recentemente ele suspendeu contas de alguns jornalistas, mas depois fez uma enquete que pediu para ele voltar atrás da decisão. E ele voltou, reativando as contas suspensas.

Um dia depois da decisão de restabelecer os perfis, o empresário anunciou no Twitter; “Daqui para frente, haverá uma votação para mudanças políticas importantes. Me desculpe. Não vai acontecer de novo”.

Foi também por meio de enquete que ele restaurou o perfil do ex-presidente Donald Trump, banido do Twitter em 2021, por desobedecer às regras da plataforma, ao incitar a invasão de apoiadores ao Congresso americano.

Nova regra

O Twitter anunciou que vai remover as contas “criadas exclusivamente” para promover outras plataformas de mídias sociais, além de remover os conteúdos que contenham links para outros sites listados.

A nova regra foi anunciada no domingo e está relacionada a redes como Facebook, Instagram, Mastodon, Tribel, Nostr, Post e Truth Social, o site de direita que o ex-presidente dos EUA Donald Trump ajudou a fundar. Fica permitido, no entanto, qualquer conteúdo vindo de outra plataforma não citada.

“Reconhecemos que muitos de nossos usuários são ativos em outras plataformas de mídias sociais. No entanto, não permitiremos mais a promoção gratuita de determinadas plataformas de mídias sociais no Twitter”, destacou a empresa por meio de seu perfil oficial na rede, acrescentando que tomaria medidas contra usuários que desrespeitassem a política “tanto no nível do tuíte quanto no nível da conta”.

A mudança, a mais recente desde que Elon Musk assumiu o comando da empresa em outubro, também significa que os usuários não poderão mais vincular suas próprias contas em outras plataformas de mídia social.

Na semana passada, o Twitter suspendeu a conta do Mastodon, depois que o site divulgou o trabalho de um jornalista que havia sido barrado na plataforma de mídia social.

As redes sociais tradicionalmente permitem links para outras plataformas sociais, com a ideia de que o compartilhamento de conteúdo pode trazer uma distribuição mais ampla das postagens e uma internet mais aberta. As informações são do jornal O Globo, do portal de notícias G1 e de agências internacionais de notícias.

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https://www.osul.com.br/elon-musk-faz-enquete-sobre-renuncia-a-presidencia-do-twitter-e-maioria-diz-que-ele-deve-deixar-o-cargo/ Elon Musk faz enquete sobre renúncia à presidência do Twitter e maioria diz que ele deve deixar o cargo 2022-12-19
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