Domingo, 12 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 22 de dezembro de 2022
Um levantamento realizado pelo site de veterinária Guiavet (www.guia.vet) indica que os cães e gatos sem raça definida (SRD), popularmente conhecidos como “vira-latas”, são os preferidos dos brasileiros. Após ouvir mais de 3,5 mil tutores de todo o País, a pesquisa também mostrou os nomes mais comuns dos bichos de estimação na atualidade.
No caso dos cachorros, 39% dos consultados declararam preferência pelos animais “sem grife”. Em segundo lugar aparece a raça shih-tzu (9,5%), seguida pela pinscher (6,34%). A lista prossegue com pit bull (4º), poodle (5º), yorkshire (6º), lhasa-apso (7º), labrador (8º) e buldogue (9º), ao passo que border collie e chow-chow empataram no décimo lugar.
Já os gatos sem raça definida foram apontados como ideais para 51% dos donos de felinos domésticos. Na segunda colocação aparece o siamês, ao passo que o abissínio ficou em terceiro lugar. Depois constam angorá (4º), pelo-curto americano (5º), persa (6º), bengal (7º), americano de pelo-áspero (8º). Bobtail americano e o asiático dividem a nona posição, enquanto a décima é ocupada pelo balinês e o himalaio.
Nomes preferidos
– Já no que se refere aos nomes mais escolhidos, “Mel” aparece no topo do ranking tanto para fêmeas de cães quanto gatos do sexo feminino.
– Se levados em conta apenas os “dogs”, entre as fêmeas os nomes campeões são “Mel”, “Luna” e “Nina”, enquanto para os machos são chamados principalmente “Thor”, “Zeus” e “Bob”.
– Já para os “cats”, dominam a preferência “Mel”, “Nina” e “Mia” no sexo feminino, ao passo que no masculino o pódio tem “Tom”, seguido por “Mingau” e “Simba”.
Cuidado permanente
Independente da espécie, raça ou nome escolhidos, os bichos precisam de cuidado e atenção constantes. A veterinária Rosane Costa, da Guiavet, chama a atenção para o fato de que os “pets” precisam de comida de qualidade, água e proteção, incluindo um lugar confortável e seguro para o descanso e as necessidades, além do acompanhamento frequente:
“É uma vida dependente do tutor, até porque os animais não falam mas contam com formas específicas de comunicação, então contam com o tutor para ajudá-los e protegê-los. Isso vale inclusive para os gatos, que têm um jeito mais independente de se comportar”.