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Variedades Roberto de Carvalho comenta a falta de Rita Lee, dois meses após a morte da cantora: “Vazio permanece”

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"Saudade, 2 meses... Uma eternidade. O vazio permanece", escreveu o cantor e compositor. (Foto: Reprodução/Instagram)

Roberto de Carvalho usou as redes sociais para lamentar a saudade que sente de Rita Lee, que morreu há dois meses, após permanecer dois anos em tratamento contra um câncer. “Saudade, 2 meses… Uma eternidade. O vazio permanece”, escreveu o cantor e compositor.

Ele também postou uma selfie, logo em seguida, com a legenda “na real”. Nos comentários, amigos e fãs deixaram muitas mensagens de apoio para Roberto em ambas as publicações feitas nesse sábado (8). “Love you, Rob”, escreveu Beto Lee, filho do artista com Rita. Elizabeth Savala, Guilherme Samora e mais amigos também prestaram apoio para ele.

Após a morte da cantora, Roberto de Carvalho deu uma entrevista ao Fantástico dizendo que Rita desejava viver mais e que ele ainda não sabia como seria seu futuro, mas que não pretende deixar de fazer música, apesar do sofrimento. “Talvez eu fique assim pra sempre. Sempre vai ser difícil. Eu não tenho a menor pretensão de que fique fácil”.

Show-homenagem

A ideia de celebrar Rita Lee em um show — que teria participação da própria cantora, em 2020, mas foi adiado por causa da pandemia — já era emocionante, mas ganhou outra dimensão após a morte da rainha do rock.

É o que diz o cantor, compositor e guitarrista Beto Lee, filho mais velho da artista, que a homenageia no palco. O músico, que tocou com Rita por 13 anos, terá a companhia de Fernanda Abreu e da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, regida por Adriano Machado, além de uma banda de peso que inclui o baixista Lee Marcucci, ex-Tutti Frutti — grupo que acompanhou Rita em gravações e shows antológicos, como “Fruto proibido” (1975).

“Estávamos a um mês da estreia, antes da pandemia, e a minha mãe ia (subir ao palco) para dar uma palinha, fazer o que ela quisesse. Agora o show tem outro peso. Mas segue sendo uma celebração, como era desde o começo”, afirma Beto.

Juntar todos no palco, segundo o músico, foi a parte mais fácil. O difícil foi montar um repertório que honrasse a trajetória de Rita.

“Escolher músicas que passassem por todas as fases da carreira dela foi uma tarefa árdua. O que entra e o que fica de fora, ou ‘na manga’ para uma eventual troca de setlist”, diz.

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