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Ali Klemt Como lidar com as montanhas do caminho

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Ho'oponopono (Foto: Reprodução/Freepik)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Quem aí acredita que a fé move montanhas?

Ok, literalmente, talvez seja um exagero – embora eu não duvide. Vou contar um segredo para vocês: desde que passei a ter fé inabalável, a minha vida flui de forma inacreditável.

Um dos grandes divisores de águas foi, para mim, o livro “Limite Zero”, de Joe Vitale. Para quem não o conhece, ele é um cara que passou de uma vida de sem teto e quebrado para um bem sucedido autor de bestsellers de autoajuda e guru de espiritualidade. Eu conheci o livro após me interessar pelo Ho’oponopono, que é uma técnica havaiana de reconciliação consigo mesmo. Foi algo que me atingiu profundamente, mesmo porque tem absoluta relação com algo em que acredito piamente: autorresponsabilidade é tudo.

O ho’oponopono vem de uma antiga tradição do Hawaii, onde a usavam para solver dilemas da comunidade. Porém, ao fim e ao cabo, não tem jeito: a solução sempre está dentro de nós mesmos.

A chave do negócio é reconhecer aquilo que te aflige, acolher esse sentimento, perdoar a si mesmo por permitir que ele impacte em você de forma, digamos, negativa, agradecer pela oportunidade de fazer essa revisão e, ao final, LET IT GO! Let it gooooooo! (eu já falei aqui que sou fã da Elsa e do seu sábio mantra pessoal: deixe ir!). Por fim – e mais importante de tudo – agradecer a si mesmo e abraçar o autoamor. Viram? Eu disse, a solução está dentro.

O processo é absurdamente simples e se resume à repetição de um mantra: “Sinto muito, me perdoa, sou grato, eu te amo”, sendo que cada parte representa o processo que descrevi acima e refere-se, adivinha?, a você.

Você não pede desculpas ao outro. Você pede a si mesmo.
Você não perdoa o outro. Você perdoa a si mesmo.
Você não agradece ao outro. Você agradece a si mesmo.
Você não declara seu amor ao outro. Você declara a si mesmo.

Veja se não é um processo lindo tão, tão fácil de inserir no seu dia a dia?

Tá, e o tal Joe Vitale tá fazendo o quê aqui na fila do pão? Ele também encontrou no ho’oponopono um meio de sistematizar a sua fé. Não por acaso, seu livro o caracteriza como “o sistema havaiano secreto para a prosperidade, saúde, paz”, e defende que a sua aplicação gera resultados inimagináveis.

Eu incorporei o mantra do Ho’oponopono a ponto de tatuá-lo em mim, para que seja uma lembrança constante de sua força. E o repito muitas vezes ao longo de um dia – às vezes, até mesmo para me centrar (sim, eu também surto e fico doidona). Eu acredito totalmente na sua força. Eu vivo isso diariamente. E tenho fé inabalável no poder que emana de mim quando limpo quaisquer questões que me intoxicam e obstruem o meu caminho. O resultado, gente… é impossível explicar. Como o autor do livro menciona, coisas incríveis começam a acontecer, e você se pega, reiteradamente, abismado com os acontecimentos. Louco assim. Juro de dedinho.

Fé inabalável. Esse era o tema central desse texto. E ela pode até não mudar as montanhas de lugar, mas ela te leva exatamente aonde você deveria chegar. Busque a sua forma de acessar a fé dentro de você. E, nesse ponto, não questione: apenas acredite.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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https://www.osul.com.br/como-lidar-com-as-montanhas-do-caminho/ Como lidar com as montanhas do caminho 2023-07-30
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