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Brasil “Novo PAC”: Governo faz últimos ajustes e pede sigilo a governadores sobre obras e investimentos

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Ao todo serão 2 mil obras conforme o plano de investimento.

Foto: Divulgação/Agência Brasil
Ao todo serão 2 mil obras conforme o plano de investimento. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)

O governo federal trabalha nos últimos ajustes antes do lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), marcado para esta sexta-feira (11), às 11h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Conforme o plano de investimento, ao todo serão 2 mil obras, das quais 300 são indicações dos governadores e 1,7 mil foram escolhidas pelo Palácio do Planalto.

A Casa Civil já informou a todos os chefes de executivo estaduais os empreendimentos que serão contemplados em cada Estado. A última conversa ocorreu com o governador de Alagoas, Paulo Dantas.

Foi solicitado, por gentileza ao presidente, que os governadores mantenham sigilo sobre quais obras e qual o montante de investimento em seus Estados até a data de lançamento do programa.

Ainda não há um número consolidado. Até esta quinta-feira (10), novas obras de interesse do Planalto poderão ser incluídas a depender do espaço orçamentário.

Antes do lançamento oficial, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha apresentaram nesta terça-feira (8) os fundamentos do programa aos líderes do Congresso. Na sequência o Novo PAC será apresentado aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em conversas separadas, em um gesto de deferência às duas Casas.

Para lançar o Novo PAC, que é uma das principais apostas do governo para o segundo semestre deste ano, o presidente Lula pediu um grande evento.

No Theatro Municipal, serão 800 convidados entre governadores, entidades de classe e trabalhadores, empresários, investidores e políticos. A expectativa é de que seja o maior evento do governo neste ano.

O ministro Rui Costa prevê R$ 60 bilhões ao ano em investimentos públicos no PAC.

Conforme integrantes do ministério, há espaço fiscal previsto para o investimento, independentemente da aprovação do arcabouço fiscal na Câmara.

Além do investimento público, estão previstos valores de financiamentos em bancos públicos, concessões e PPP, números que ainda serão fechados nos próximos dois dias.

O programa terá sete eixos de investimentos: transportes (como rodovias e portos), água (em projetos como abastecimento e saneamento), transição e segurança energética (petróleo, gás, linhas de transmissão, mineração, entre outros), infraestrutura urbana (Minha Casa, Minha Vida, prevenção de desastres, mobilidade), inclusão digital, infraestrutura social (educação, saúde, cultura, entre outros) e defesa.

O Novo PAC é a aposta do Palácio do Planalto para geração de empregos por meio de obras em todos os Estados. Em janeiro, o desenho do novo PAC teve, como ponto de partida, uma lista de 417 obras, empreendimentos prioritários e projetos apresentados pelos governadores em uma reunião com Lula. Agora, essa relação foi reduzida para 300.

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