Sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Por Gil Kurtz | 12 de setembro de 2023
A pauta no Rio Grande do Sul e no Brasil tem sido a triste tragédia climática que assistimos.
Foto: Maurício Tonetto/SecomEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Nos últimos dias, a pauta no Rio Grande do Sul e no Brasil tem sido a triste tragédia climática que assistimos e que – infelizmente – alguns vivenciaram e até perderam a vida nela.
No Brasil, tivemos várias nos últimos anos, com centenas de vítimas fatais. Entre elas, Brumadinho, Boate Kiss, Enchente em Petrópolis, Febre Amarela, entre outras. A única face positiva em todas foi demonstrar o robusto espírito solidário dos brasileiros. Minha intenção é sublinhar que essa característica não se restringe apenas às grandes tragédias, mas se manifesta em outros momentos e com outras vítimas (fome, crianças/deficientes físicos/idosos) sempre a conta-gotas. Outras tragédias são minimizadas graças a milhares de cidadãos e cidadãs por esse País afora que militam para que essas gotas não inundem e invadam a sociedade.
Vale lembrar que a solidariedade social é a interdependência existente entre cada indivíduo com os demais membros da sociedade, caracterizada pela cooperação mútua, pela igualdade de oportunidades e pela busca do bem-estar de todos.
No mundo todo temos vários tipos de ONGs e entidades sociais, que atuam em diversas áreas. Algumas são voltadas para a proteção dos direitos humanos, outras para a preservação do meio ambiente, no apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, para projetos educacionais, entre outros.
Aqui no Estado, temos dezenas de ONGs espalhadas e com uma equipe qualificada do ponto de vista social e espiritual trabalhando voluntariamente em prol de melhorias sociais. Só para citar algumas (que conheço seus trabalhos): AACD, Casa Menino Jesus de Praga e Parceiros Voluntários. Claro que várias outras poderiam ser citadas mas faltaria espaço.
Precisamos, sempre, apoiar vítimas de grandes tragédias, mas não vamos esquecer dessas ONGs que contribuem para que gotas não se transformem em enchentes.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.