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Ali Klemt Agora eu só quero paz

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

…Já diria o bom e velho TNT. Mas poderia ser eu.

Paz. Porque a felicidade depende dela, e cheguei a essa conclusão quando tive um insight Woodstock vibes: a máxima “paz e amor” não pode ter surgido do nada. Os jovens que lutavam contra a guerra, contra o sistema, contra sabe-se lá o que podiam estar um tantinho intoxicados, mas não deixavam de ter razão. Pelo contrário, esses são os pilares da felicidade.

Amor, porque esse é o desejo supremo do ser humano. Sentir-se amado. Pertencer. Reconhecer que dependemos de relacionamentos verdadeiros para justificar a nossa existência por aqui.

E paz. Paz para deles (os relacionamentos verdadeiros) usufruir.

O problema é que as pessoas buscam inversamente o amor, mas esquecem que o amor sem paz é fonte de dor. Corrói, machuca, deprime. Tira da gente o que temos de melhor e transforma essa potência de energia que é o amor em raiva, ciúme, implicância, desconfiança, discórdia. Porque a intensidade do amor é incrível, mas ela precisa repousar sobre um manto de paz par fazer bem.

A paz é suprema. A paz é a sensação interna de pertencimento e tranquilidade em um determinado local, em um certo tempo. É um sentimento, mas é também uma circunstância.

Mil e uma coisas podem acontecer em nossas vidas e nos tirar do prumo. Anseios, inquietações, medos, inseguranças. É isso é normal. Mais do que normal, eu diria que são essenciais ao viver. A questão é gerenciar esses sentimentos sobre uma base firme que te sustente com segurança absoluta.

O mundo de hoje desmerece a força da paz. Preferimos viver na ilusão de que uma vida intensamente belicosa é mais interessante. De que opinar para ferir é bacana. De que gerar desconforto nos outros é bom. Pensamos que pessoas que incomodam são as mais legais.

Será?

Eu não tenho a resposta a esse pergunta. Joguei para o universo. Provoquei você. Botei uma pulga atrás da sua orelha porque, no fundo, quero que você pare e pense: “estou em paz comigo mesmo?”

O que te dá paz? O que te conforta?

Eu cheguei à conclusão que a paz – interior e ambiental – é essencial para mim. Ela é fundamental para a minha felicidade. E penso que para a sua também.

Eu só quero paz. E você? Está pronto para abdicar de muitas guerras pela sua paz?

(Ali Klemt)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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