Quarta-feira, 27 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 7 de novembro de 2023
Ronaldo Nogueira, como ministro do trabalho, coordenou a reforma trabalhista
Foto: Agência BrasilEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O ex-ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, que coordenou a implantação da reforma trabalhista no governo de Michel Temer, assumirá a cadeira de deputado federal em Brasília.
Nogueira vai substituir ao deputado Carlos Gomes, anunciado nesta terça-feira (07) pelo governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, como novo titular da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, em substituição a Fabrício Peruchin, que será o novo titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
O atual secretário da pasta, o ex-deputado estadual Mateus Wesp, assumirá um posto de assessoramento político no Gabinete do Governador. Eduardo Leite, na reunião do secretariado promovida na manhã desta terça-feira, elogiou a disposição do deputado Carlos Gomes em colaborar com a gestão estadual, e afirmou que “essas mudanças são importantes para que possamos fortalecer a base de apoio político ao governo”.
Deputado federal Ronaldo Nogueira
Ronaldo Nogueira, que assumirá a cadeira de deputado federal na vaga de Carlos Gomes, revelou que pretende desarquivar alguns projetos de sua autoria, “importantes para o desenvolvimento econômico e social de diversos setores”.
Nogueira lembrou que a reforma trabalhista aprovada em 2017 estimulou a geração de empregos, aumentando a arrecadação da previdência, o que garantiu a aposentadoria de milhares de brasileiros”.
Ele promete neste seu retorno à Câmara dos Deputados, colaborar “para que haja um clima de maior entendimento e diálogo no Congresso Nacional”. “Nesse aspecto, eu farei a minha parte”, disse.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.