Política Procurador-geral da República diz que insurgência contra a democracia tem que ser tratada como crime

Procurador-geral da República discursou durante evento no Congresso Nacional para relembrar um ano do 8 de janeiro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Durante a cerimônia nesta segunda-feira (08) que relembra um ano do 8 de janeiro no Congresso Nacional, intitulada “Democracia Inabalada”, o procurador-geral da República, Paulo Gonet defendeu que atentados contra a democracia sejam tratados como crime.

“Há que se estar sempre vigilante para que a democracia não só sobre perante acometimentos de ímpeto autoritário. Essa vigilância, para o Ministério Público, consiste em reagir ao que se fez no passado, também para que se recorde que atos de violência contra a democracia hão de ter consequências penais para quem quer que a eles se dedique”, afirmou.

O evento conta com a presença dos chefes dos Três Poderes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), parlamentares, governadores e ministros. A abertura da solenidade ocorreu com a interpretação do hino nacional feita pela ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Na sequência, a governadora do Rio Grande do Norte, Fatima Bezerra (PT), iniciou os discursos, representando os demais governadores brasileiros.

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