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Colunistas Líder da bancada do MDB, Edivilson Brum pode ser alternativa para o comando do MDB gaúcho

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Deputado Edivilson Brum, líder da bancada do MDB, cotado para presidir a executiva do partido no RS. (Foto: Celso Bender/Divulgação/ALRS)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Com eleições marcadas para abril deste ano, a executiva estadual do MDB se encaminha para a renovação do atual comando, que tem à frente o prefeito de Rio Grande, Fabio Branco. Um movimento de prefeitos e lideres políticos do interior, tem estimulado o atual líder da bancada do MDB, deputado Edivilson Brum, a oferecer seu nome como alternativa para presidir o partido. Brum, que não comenta a possibilidade, já foi prefeito de Rio Pardo em duas oportunidades, e acumula experiência de gestão em empresas como a Sulgás, Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Companhia Nacional de Abasteciment0,e em áreas técnicas da Famurs, a Federação das Associações de municípios do RS.

Atual presidente do MDB foi condenado por improbidade administrativa

Em março de 2023, Fábio Branco, e o atual presidente da Câmara de Vereadores de Rio Grande, Júlio César Pereira da Silva, ambos do MDB, foram condenados em segunda instância na 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça por improbidade administrativa, ficando inelegíveis por oito anos. Conforme a denúncia, Branco nomeou Júlio César para um cargo comissionado na Procuradoria-Geral do Município. No entanto, segundo o Ministério Público, o servidor não cumpriria as funções do cargo e ainda trabalhava como advogado particular em processos nos quais a prefeitura estava envolvida. A condenação em primeira instância havia acontecido em 2020.Ambos recorreram da decisão.

Porto Alegre entre as cidades mais promissoras do mundo, aponta ranking

Um respeitado ranking internacional chamado Global Cities Report, feito pela consultoria internacional de negócios Kearney, com mais de 95 anos, incluiu Porto Alegre entre as 156 cidades mais promissoras do mundo. O foco de análise é o desempenho atual e o potencial para atrair e reter investimentos, pessoas e ideias.

Porto Alegre figura entre as 156 cidades do planeta com “potencial das cidades para atrair e reter investimentos, pessoas e ideias”, aponta a respeitada pesquisa 2023 Global Cities Report, da consultoria global Kearney. No Brasil, ao lado de Porto Alegre, figuram São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador como as capitais brasileiras que compõem a lista das 156 cidades mais promissoras do mundo.

No ranking, São Paulo ocupa a primeira posição entre as brasileiras ficando com a 46ª posição, seguida por Rio de Janeiro em 76º, Belo Horizonte em 111º, Porto Alegre em 115º, Salvador 124º e Recife fechando a lista em 131º. As capitais também apareceram na divulgação de anos anteriores. No Top 5 estão Nova YorK, Londres, Paris, Toquio e Beijing.

Desembargador defende que Alexandre de Moraes deixe relatoria das ações penais do 8 de janeiro

Segundo o blog do jornalista Fausto Macedo no Estadão, o desembargador Sebastião Coelho, aposentado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, defendeu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deixe a relatoria das investigações e ações penais do 8 de Janeiro e ameaçou: “Se não sair, ministro, nós vamos lhe retirar”.

Disse ainda, referindo-se a supostas ameaças que Alexandre de Moraes teria sofrido, que “se essa afirmação não for verdadeira, o ministro perde toda a credibilidade. ”Sebastião Coelho argumentou ainda que, se as ameaças forem verdadeiras, o ministro deveria se declarar suspeito para conduzir os inquéritos e julgar os golpistas.

Câmara mantém tramitação CPI para apurar atividades do Padre Júlio Lancelotti

A Câmara de São Paulo manteve sua posição de instalar a CPI para investigar as denuncias que envolvem ONGs e o padre Júlio Lancelotti, sobre uso de dinheiro público por parte de instituições que aparentemente defendem usuários de drogas da chamada cracolândia na capital paulista, apesar das pressões da cúpula da Igreja Católica e até do governo do PT. O dado surpreendente é a informação do padre , de que o ministro Alexandre de Moraes, do STF lhe telefonou, “oferecendo apoio político”.

Padre Julio Lancelotti já foi acusado de pedofilia

O padre Julio Lancelotti já esteve envolvido em caso de perversão sexual com um ex-interno da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, atual Fundação Casa, Anderson Batista, posteriormente acusado de extorsão. Em depoimento à polícia, Batista negou o crime. Ele disse que mantinha relações sexuais com o religioso desde os 16 anos e afirmou que o padre lhe dava dinheiro espontaneamente. Seu advogado, Nelson Bernardo da Costa, chegou a afirmar que o padre havia dado mais de R$ 600 mil a seu cliente.

O padre Júlio Lancelotti pertence à Pastoral do Menor em São Paulo. Em outubro de 2007, ele denunciou à polícia que foi ameaçado durante anos por pessoas que afirmavam que, caso ele não desse dinheiro ao grupo, elas fariam uma falsa denúncia de pedofilia contra o ex-interno da Febem. Batista e outros quatro acusados de extorsão contra o padre Júlio Lancelotti foram absolvidos, de acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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