Sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 19 de janeiro de 2024
Um grande júri no Novo México acusou Alec Baldwin na sexta-feira (19) por homicídio culposo, revivendo o processo criminal contra ele no tiroteio fatal contra um diretor de fotografia há mais de dois anos no set do filme “Rust” quando uma arma ele estava o ensaio começou, disse um dos promotores.
O grande júri emitiu a acusação na sexta-feira, de acordo com Kari T. Morrissey, que foi designada para o caso no ano passado com seu colega Jason J. Lewis depois que o processo inicial do promotor local.
A acusação, que ocorreu exatamente um ano após o anúncio do caso inicial de homicídio involuntário contra ele, foi a última reviravolta da sorte para Baldwin.
No Novo México, uma condenação por homicídio culposo sob uma acusação como a que Baldwin enfrenta pode levar até 18 meses de prisão.
“Estamos ansiosos pelo nosso dia no tribunal”, disseram os advogados de Baldwin, Luke Nikas e Alex Spiro, em comunicado na sexta-feira.
Baldwin – que estrelou e foi produtor de “Rust”, um faroeste – afirmou que não era responsável pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, dizendo que lhe disseram que a arma não continha nenhuma bala real, e que não deveria haver nenhuma munição real no set. Ele também afirmou que não puxou o gatilho quando a arma disparou, embora um laudo pericial encomendado pela promotoria tenha determinado que ele deve ter puxado o gatilho para que a arma disparasse, contribuindo para a decisão de reavivar o processo criminal.
Durante meses, a possibilidade de uma nova acusação pairou sobre Baldwin, 65 anos, que raramente se manteve discreto. Enquanto os promotores se preparavam para levar seu caso ao grande júri, o ator fez uma aparição surpresa no “Saturday Night Live”, ganhou as manchetes após uma discussão acalorada com um manifestante em uma manifestação pró-Palestina e postou frequentemente no Instagram sobre política e seu família.