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Brasil Acusado de matar Marielle Franco, Ronnie Lessa fecha acordo de delação premiada com a Polícia Federal

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Marielle foi assassinada em 2018, mas caso segue sem solução. (Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio)

O ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de matar a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF). Segundo envolvidos nas investigações, ele já teria revelado algumas informações sobre o caso. A delação premiada ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros em uma emboscada, no Rio de Janeiro, em março de 2018. Até hoje não se sabe quem é o mandante da execução.  O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, determinou que o caso seja solucionado até o mês de março, quando o crime completa seis anos.

Em dezembro, Dino disse que o caso seria finalizado “em breve”, e se dirigiu ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, para cobrar uma solução. “É claro que eu não controlo o inquérito, não tenho a honra de ser policial. Mas o Dr. Andrei está aqui. Eu quero reiterar e cravar. Não tenham dúvida, o caso Marielle em breve será integralmente elucidado”, declarou, durante evento de balanço do ano de 2023 no Ministério. No dia 22 de fevereiro, Dino assume uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Quase seis anos após o crime, o que se sabe é que o ex-policial Élcio Queiroz, conforme admitiu aos investigadores, dirigia o carro de onde partiram os tiros, disparados, segundo ele, por Ronnie Lessa. Élcio foi preso em 2019.

A investigação

O processo de investigação do crime, ocorrido no dia 14 de março de 2018, no Centro do Rio de Janeiro, foi conturbado. A Polícia Civil teve cinco delegados responsáveis pelo caso na Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro. No Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), três equipes diferentes atuaram no caso durante esses anos.

Em fevereiro do ano passado, o então ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal (PF) abrisse um inquérito paralelo para auxiliar as autoridades fluminenses.

Em outubro, o inquérito que apura os assassinatos foi enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A investigação tramitava anteriormente na Justiça do Rio. Novas suspeitas sobre Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), levaram à mudança. Ele foi citado na delação premiada do ex-policial militar Élcio Queiroz, preso como suspeito de envolvimento no crime.

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