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Política Ministro do Supremo concede liberdade provisória a coronel preso por suposta trama golpista

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Corrêa Netto estava preso no Batalhão de Guarda Presidencial desde o dia 11 de fevereiro.

Foto: Facebook/Reprodução
Corrêa Netto estava preso no Batalhão de Guarda Presidencial desde o dia 11 de fevereiro. (Foto: Facebook/Reprodução)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu a liberdade provisória, com medidas cautelares, ao coronel Bernardo Romão Corrêa Netto. O militar foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, que investiga uma suposta tentativa de golpe.

Corrêa Netto estava preso no Batalhão de Guarda Presidencial desde o dia 11 de fevereiro e foi solto na noite quinta (7). A informação foi confirmada nesta sexta-feira (8) pelo STF. Ainda não há detalhes sobre as medidas cautelares impostas ao coronel.

De acordo com as investigações, Corrêa Netto é suspeito de convocar reuniões com militares das Forças Especiais (FE) – também chamados de “kids pretos” – para atuarem em favor das manifestações nas portas dos quartéis e nos atos voltados às invasões no 8 de janeiro 2023, quando as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram depredadas.

Segundo o relatório da PF, Corrêa Netto trocava mensagens com tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que evidenciam um plano de golpe.

“Kids pretos” são militares da ativa ou da reserva do Exército, especialistas em operações especiais, treinados para participar de missões com alto grau de risco e sigilo.

O trabalho inclui operações de guerra irregular, como terrorismo, guerrilha, insurreição, movimentos de resistência e insurgência.

No dia da Operação da PF, em 8 de fevereiro, Corrêa Netto estava nos Estados Unidos. Ele foi preso apenas três dias depois.

Desde o 30 de dezembro de 2022 ele vivia em Washington onde estava para fazer um curso de medidas administrativas no Colégio Interamericano de Defesa.

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