Quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 3 de junho de 2024
Os trabalhadores residentes de 411 municípios gaúchos já podem solicitar o saque do FGTS por calamidade.
Foto: DivulgaçãoO presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, disse, nesta segunda-feira (3), que, até o momento, 390,9 mil trabalhadores do Rio Grande do Sul realizaram o Saque Calamidade do FGTS, totalizando mais de R$ 1,4 bilhão.
“Os números de toda essa operação são impactantes. Em um curto espaço de tempo, já conseguimos fazer com que o direito do trabalhador seja efetivado. Vamos continuar trabalhando duro todos os dias que o cidadão gaúcho volte a ter sua vida normalizada”, disse Vieira.
Os trabalhadores residentes de 411 municípios gaúchos já podem solicitar o saque do FGTS por calamidade. A liberação, decorrente das enchentes nas cidades, pode ser solicitada por meio do Aplicativo FGTS.
Para ter acesso ao recurso, é necessário que o trabalhador possua saldo na conta do FGTS. O valor máximo para retirada é de R$ 6.220,00 por conta vinculada, limitado ao saldo disponível na conta.
A solicitação é realizada de forma fácil e rápida pelo Aplicativo FGTS, opção Saques, no celular, sem a necessidade de comparecer a uma agência.
Como solicitar o saque FGTS
O caminho para solicitar o saque no App FGTS é: “Solicitar seu saque 100% digital” ou no menu inferior “Saques” e selecionar “Solicitar saque”: Clicar em “Calamidade pública” — Informar o nome do município e selecionar na lista – Selecionar o tipo do comprovante de endereço e digitar o CEP e número da residência.
Os documentos necessários para o saque são:
O presidente da Caixa apresentou também os números do Pronampe Solidário. Em apenas três dias, o banco já fechou mais de 3 mil novos contratos com um volume de R$ 160 milhões em crédito para empresários gaúchos.
Pelo programa, as empresas podem contratar o valor máximo de 60% do faturamento do ano anterior, limitado a R$ 150 mil. A linha de crédito é subsidiada para municípios com estado de calamidade pública reconhecido pelo Governo Federal, com amortização de 40% na contratação dos recursos.
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