Quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

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Economia “Queria a Selic mais baixa possível, mas a taxa estrutural do Brasil é muito alta”, diz o presidente do Banco Central

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Presidente do Banco Central ainda sinalizou que o cenário fiscal é um dos fatores que influenciam a taxa estrutural

Foto: Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
(Foto: Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, afirmou que “queria taxa Selic mais baixa possível”, mas que taxa estrutural elevada do país impede cortes mais relevantes. A fala ocorreu durante o Fórum Esfera 2024, realizado em Guarujá, no litoral paulista, neste sábado (08).

“A gente gostaria de ter uma taxa de juros mais baixa possível, mas nossa taxa estrutural é muito alta”, disse — antes de indicar que o cenário fiscal é um dos fatores que influenciam a taxa estrutural.

Logo após a fala de Campos Neto, o presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante, cobrou o BC por cortes na Selic — que está hoje em 10,50% ao ano.

Após mencionar feitos recentes do país em recomposição de reservas cambiais e seus superávits comerciais, Mercadante disse que “não existe razão para o Brasil ter a segunda maior taxa de juros real do planeta”. Mercadante cobrou o corte enquanto sentado imediatamente ao lado de Campos Neto.

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https://www.osul.com.br/queria-a-selic-mais-baixa-possivel-mas-a-taxa-estrutural-do-brasil-e-muito-alta-diz-o-presidente-do-banco-central/ “Queria a Selic mais baixa possível, mas a taxa estrutural do Brasil é muito alta”, diz o presidente do Banco Central 2024-06-08
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