Quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 10 de agosto de 2024
Paolla Oliveira entrou na trend nessa semana e aproveitou para fazer uma reflexão sobre o envelhecimento. A namorada de Diogo Nogueira desabafou, afirmando que é preciso mudar alguns conceitos relacionados ao avanço da idade.
“Envelhecer é complexo, mas também é, inevitavelmente, transformar-se! E essa mudança não é só física, mas um processo enriquecedor de amadurecimento e aprofundamento em si. Hoje, reflito sobre nossa sociedade, frequentemente obcecada pela juventude e pela beleza limitada por estereótipos muito estreitos”, disse a famosa, mostrando seu antes e depois.
Para Paolla, é importante que as narrativas que romantizam o envelhecimento sejam desafiadas, para que possamos fazer as pazes com o processo natural da vida. “É crucial que desafiar as narrativas que romantizam o envelhecimento de maneira superficial ou, por outro lado, o demonizam por completo. Acho que podemos tentar fazer as pazes com esse processo e honrá-lo, reconhecendo que cada linha de expressão é um testemunho de nossas experiências, lutas e conquistas”, desabafou.
Para completar, a atriz demonstrou estar em paz com suas mudanças físicas, deixando claro que os traços mudam, e que é preciso aceitar isso. Com a música “Forever Young”, famosa pela banda Alphaville, como trilha sonora, Paolla mostra uma foto sua na adolescência e vídeos atuais com a legenda: “Nossos traços mudam e cada mudança carrega a história de quem somos e de quem estamos nos tornando com a autenticidade e maturidade que só o tempo traz”.
A atriz é assídua na reprodução dos vídeos que viralizam nas redes sociais. Recentemente participou da “trend da patinha” em que os pais de pets unem as mãos e esperam para ver se o cachorro ou gato vai colocar a pata em cima.
Apoio à atleta brasileira
Paolla Oliveira demonstrou apoio à velocista Flávia Maria de Lima, após acusações de que a atleta teria abandonado a filha para participar das Olimpíadas de Paris 2024.
“Essa primeira lâmina é só para a gente não esquecer dos desafios que encontramos em todo lugar. Quantas batalhas temos que travar para sermos suficientes? Para termos igualdade? Para conseguirmos trabalhar, competir, existir, ser?”, refletiu ela.