Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 6 de setembro de 2024
Assassinato, suspense, luxo e… Nicole Kidman. Essa é a combinação dos sonhos que pode ser encontrada em O Casal Perfeito, nova minissérie que chegou na quinta-feira (5) à Netflix. Atualmente no topo das séries mais vistas da plataforma, a produção de seis episódios está cativando o público com uma trama misteriosa e envolvente.
A história é baseada no livro homônimo de Elin Hilderbrand, e acompanha o aguardado casamento de Amelia Sacks (Eve Hewson) e Benji Winbury (Billy Howle). O evento luxuoso se passa em uma ilha paradisíaca, e, graças à família milionária do noivo, não foram poupadas despesas para fazer o dia entrar para a história.
E ele realmente entra – mas não pelo motivo que queriam: o clima festivo é interrompido subitamente quando um corpo é encontrado na praia. Suspeitos vão sendo listados, segredos vão sendo revelados e, de uma hora para a outra, o sonho do feliz casal se transforma em um verdadeiro pesadelo.
Além de Hewson e Howle, a trama conta com Kidman no papel de Greer, mãe do noivo e célebre escritora; Liev Schreiber como Tag, patriarca da família; Dakota Fanning como uma das noras de Greer, Abby; e nomes como Meghann Fahy, Donna Lynne Champlin, Jack Reynor, Michael Beach e Sam Nivola completando o elenco.
Nas redes sociais, o público vem deixando bem clara sua empolgação com a série: “Fiquei vidrado”, diz um comentário em um post feito pela Netflix Brasil no Instagram para promover a minissérie. Em outra publicação, um usuário fez uma brincadeira se referindo à participação de Kidman: “Ela sempre faz uma psicopata histérica”.
Os seis episódios de O Casal Perfeito já estão disponíveis na Netflix
História libertadora
Em outra frente, Nicole Kidman espera que seu mais novo filme, “Babygirl”, seja uma “história libertadora” para as mulheres. A vencedora do Oscar (por As Horas, em 2003) protagoniza o thriller erótico da diretora Halina Reijn e falou sobre sua experiência no projeto durante o Festival de Cinema de Veneza.
“Esta é a história de uma mulher e, espero, uma história muito libertadora. É contada por uma mulher, através do olhar dela. Halina escreveu e dirigiu, e isso, para mim, é o que a tornou tão única, porque, de repente, eu estava nas mãos de uma mulher com esse material”, disse a atriz. “Era algo comum aos nossos instintos compartilhados e muito libertador.”
Nicole também falou sobre o ambiente de respeito mútuo promovido pela cineasta holandesa, que também dirigiu o filme de terror “Morte Morte Morte” (2022). “Eu sabia que ela não iria me explorar. Não importa como as pessoas interpretem isso, eu não me senti explorada”, disse.
“Senti que fazia parte de tudo”, continuou. “Houve um cuidado enorme entre todos nós; fomos gentis uns com os outros e nos ajudamos mutuamente. Pareceu bastante autêntico, cauteloso e, ao mesmo tempo, real.” As informações são do portal de notícias Terra e da CNN.