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Economia Dólar sobe e fecha em R$ 5,47, em meio a temores crescentes com o Oriente Médio; Ibovespa cai

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No ano, o dólar tem alta de de 12,80%.

Foto: Freepik
No ano, o dólar tem alta de de 12,80%. (Foto: Freepik)

O dólar fechou, nesta quinta-feira (3), em alta de 0,54%, cotado a R$ 5,473. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,510. Já o Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa de Valores brasileira, encerrou em queda de 1,38%, aos 131.672 pontos. O movimento acompanhou a escalada dos conflitos no Oriente Médio.

Enquanto o mundo segue atento os conflitos entre Israel e Irã, o preço do petróleo não parou de subir, gerando preocupação com a inflação. Ao final da sessão, os preços do petróleo Brent fecharam em alta de 5,03%, a US$ 77,62 o barril.

Por se tratar da principal fonte de energia para a maioria dos países, uma alta acelerada nos preços da commodity tem força para pressionar a inflação de curto prazo pelo mundo, com o encarecimento dos combustíveis.

Isso em um momento em que os Estados Unidos acabaram de iniciar um ciclo de cortes em suas taxas de juros, com perspectivas de que o ambiente inflacionário está mais controlado, reforça a visão do mercado de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve reduzir o tamanho das quedas em suas próximas reuniões.

Hoje, as taxas americanas estão entre 4,75% e 5% ao ano, depois do Fed cortar os juros em 0,50 ponto percentual em setembro.

No cenário interno, o mercado repercute os novos dados fiscais do Brasil, divulgados hoje pelo Tesouro Nacional. O país teve um rombo de R$ 100 bilhões nas contas públicas entre janeiro e agosto.

Mercados

Depois de quase um ano dos ataques do grupo terrorista Hamas aos israelenses, e de uma guerra que devastou a Palestina, o enfrentamento vinha escalando com a entrada do grupo extremista Hezbollah – que nasceu no Líbano, é financiado pelo Irã e aliado do Hamas.

O avanço nas tensões na região começou há duas semanas, quando pagers e walkie talkies de integrantes do grupo extremista Hezbollah explodiram em série, o que o grupo atribui a Israel.

Nos dias seguintes, Israel passou a atacar regiões do Líbano mirando alvos do Hezbollah e, na última sexta-feira (27), matou o chefe do grupo, Sayyed Hassan Nasrallah e outros líderes.

Israel, na segunda-feira (30), iniciou uma incursão por terra no Líbano, no que classificaram como uma operação limitada contra alvos do Hezbollah.

No sábado (28), o líder supremo do Irã, que apoia e financia o Hezbollah, disse que a morte de Nasrallah não ficaria “sem vingança”. Depois disso, na terça-feira (1), o Irã disparou centenas de mísseis contra Israel, que prometeu retaliação.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, também disse que vai retaliar o Irã pelo ataque promovido contra o país.

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