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Política Veja quais famosos se elegeram e quais ficaram de fora pelo País

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O apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) disputou o cargo de prefeito de São Paulo e terminou a disputa em um modesto 5º lugar. (Foto: Reprodução)

Ex-atletas, influenciadores, atores e jornalistas se candidataram para cargos de vereador, prefeito ou vice-prefeito nas Eleições 2024. Teve eleito, não eleito e também os suplentes (que podem, eventualmente, assumir ou não).

— Quem se deu mal

* José Luiz Datena (PSDB)

O apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) disputou o cargo de prefeito de São Paulo e não foi eleito. Ele terminou a disputa em um modesto 5º lugar, com 1,84% dos votos.

Datena disse que não vai apoiar nenhum de seus adversários no 2º turno e que a quantidade de votos que teve não faz diferença. Afirmou ainda que não vai mais seguir na política e avaliou que seu desempenho não foi à altura do partido.

* Cristina Prochaska (PSOL)

A jornalista e atriz Cristina Prochaska (PSOL) disputou a prefeitura de Ubatuba (SP), mas não foi eleita. Teve apenas 402 votos, que representaram 0,77% do total.

Entre outros papeis, Cristina deu vida à personagem Lais em “Vale Tudo” e Carola em “Direito de Amar”.

* Alexandre Correa (Avante)

Empresário e ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa (Avante) não foi eleito vereador em São Paulo. A apresentadora e ele tiveram um divórcio conturbado no fim do ano passado.

Hickmann entrou com um pedido de divórcio com base na Lei Maria da Penha em novembro de 2023. Durante a campanha, pregava pelo “direito dos homens” e contra “denúncias falsas” por meio de Lei Maria da Penha. Teve 2.246 votos.

* Welington Camargo (Avante)

Irmão dos cantores sertanejos Zezé di Camargo e Luciano, Welington teve 746 votos e não se elegeu.

Aos 27 anos, ele foi sequestrado, e o caso mobilizou o país. Durante os 94 dias em que ficou em cativeiro, em uma chácara, ele teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores.

— Quem se deu bem

* Thammy Miranda (PSD)

Thammy Miranda, filho da cantora Gretchen, foi reeleito vereador em São Paulo, com 50.234 votos e a 22ª maior votação desta edição. A marca supera sua eleição em 2020, quando teve 43.297 votos.

Em 2016, Thammy também foi candidato a vereador de São Paulo pelo PP, obteve 12.408 votos nas eleições e ficou como suplente da coligação.

* Alexandre Frota (PDT)

O ator Alexandre Frota (PDT) voltou a ser eleito, desta vez como vereador em Cotia (SP). Frota recebeu 2.893 votos e foi eleito por média — quando sobram vagas para o cargo e elas são preenchidas através do cálculo da média do partido, que é determinada pela divisão do número de votos válidos pelo quociente partidário mais um.

* Zoe Martinez (PL)

A influenciadora e comentarista de política Zoe Martinez foi eleita vereadora em São Paulo. A cubana naturalizada brasileira teve 60.272 votos, um 13º lugar entre os mais votados da cidade.

Suplentes

Os suplentes podem, eventualmente, substituir quem foi eleito por determinados motivos (como renúncia, morte, licença-médica ou até decisão judicial, por exemplo) ou passar os quatro anos fora da Câmara, sem assumir.

É o caso dos seguintes famosos:

* Zilu Camargo (União Brasil)

Ex-mulher do cantor Zezé di Camargo e mãe da cantora Wanessa, Zilu Camargo (União Brasil) não foi eleita vereadora em São Paulo, mas ficou como suplente. Ela teve 4.579 votos, apenas 0,08% do total.

* Joice Hasselmann (Podemos)

A jornalista Joice Hasselmann (Podemos) não foi eleita vereadora em São Paulo, mas ficou como suplente. Ela teve apenas 1.673 votos, em mais uma perda severa de eleitores que vem encolhendo eleição a eleição.

Em 2018, Joice foi a mulher mais votada para a Câmara dos Deputados na história do Brasil, com 1 milhão de votos. Ela era uma das principais aliadas do presidente Jair Bolsonaro, com quem rompeu em 2019.

* Sérgio Hondjakoff (Cidadania)

O ator Sérgio Hondjakoff, que ficou famoso como o personagem Cabeção em “Malhação”, não foi eleito vereador no Rio de Janeiro, mas ficou como suplente.

Ele teve 456 votos, enquanto o vereador eleito com menos votos — Diego Faro (PL) — precisou de 12.675 votos.

* Bebeto (PSD)

Bebeto (PSD), ex-jogador de futebol e campeão do mundo com a Seleção Brasileira, não foi eleito vereador no Rio de Janeiro, e também ficou como suplente. Ele teve 8.125 votos.

Na política, foi deputado estadual no Rio de Janeiro por três mandatos, entre 2011 e 2022. Tentou se eleger deputado federal nas eleições de 2022, mas também não venceu.

* Babu Santana

O ex-BBB tentou ser vereador no Rio de Janeiro pelo PSOL. Ele não foi eleito, mas também ficou como suplente.

* Mario Gomes (Republicanos)

O ator Mario Gomes (Republicanos) terminou a eleição com 4.492 votos e na condição de suplente na cidade do Rio de Janeiro.

Essa não foi a primeira tentativa de Mario Gomes na política. Ele disputou outras quatro eleições entre 2006 e 2022.

* Marquito (Republicanos)

Já há alguns anos na política, o humorista Marco Antonio Ricciardelli, conhecido como Marquito, não foi eleito, mas ficou como suplente. Ele teve 4.801 votos.

Mesma situação aconteceu em 2012, quando ele concorreu pelo PTB, alcançou 22.198 votos e ficou com a vaga de primeiro suplente do vereador eleito Celso Jatene, do mesmo partido.

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