Quinta-feira, 07 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 6 de novembro de 2024
A doação questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff.
Foto: Reprodução/Redes sociaisVereador eleito em Belo Horizonte (MG), Pedro Rousseff (PT) foi intimado pela Polícia Federal (PF) para depor sobre uma doação de sua campanha eleitoral em 2024. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff alegou que a denúncia é ridícula e ilegal.
A doação questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff. O valor encaminhado à campanha do sobrinho da ex-presidente foi de R$ 60.309,94.
Rousseff alega sofrer uma perseguição política e destacou que o delegado Alexandre Leão Batista, responsável pelo caso, já atuou como secretário-executivo de Segurança do Estado de Minas Gerais durante a gestão do governador Romeu Zema (Novo).
“O delegado vasculhou minha vida de cabo a rabo e não conseguiu perceber um fato muito simples: no pix, o CPF do doador não é o meu”, disse o vereador eleito.
Rousseff foi eleito vereador de Belo Horizonte, com 17 mil votos, o sexto mais votado. É a primeira eleição do sobrinho de Dilma, de 24 anos, que já atuou bastidores da última campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma
A tia de Pedro está muito bem no Banco do Brics. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou que ofereceu ao Brasil continuar na presidência do banco dos Brics por mais um mandato de cinco anos, mantendo Dilma Rousseff na chefia da principal instituição financeira do bloco. O mandato de Dilma termina em julho de 2025.
“A Rússia propôs estender a presidência do Brasil e da presidente do banco, Sra. Rousseff. Tendo em mente que este ano o Brasil preside o G20, no próximo ano ele nos tirará o bastão e liderará o Brics”, afirmou o presidente da Federação Russa.
Segundo Putin, como o país dele está em guerra com a Ucrânia, ter uma liderança russa à frente do banco dos Brics, chamado de Novo Banco de Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês), poderia causar problemas na condução da instituição financeira.
“Não queremos transferir todos os problemas que estão associados à Rússia para instituições em cujo desenvolvimento nós próprios estamos interessados. Nós lidaremos com nossos problemas e cuidaremos deles nós mesmos”, completou Putin.