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Política Pesquisa Quaest diz que Lula e Haddad venceriam Bolsonaro, Tarcísio, Marçal e Caiado

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Caso Lula opte por deixar a disputa, Haddad é o favorito para a vaga e venceria em todos os cenários.

Foto: EBC
Caso Lula opte por deixar a disputa, Haddad é o favorito para a vaga e venceria em todos os cenários. (Foto: EBC)

Em meio a dúvidas sobre sua saúde após ser submetido a diversos procedimentos nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a preferência dos eleitores para o pleito de 2026, segundo nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada na última semana. Caso ele opte por deixar o pleito, Fernando Haddad é o favorito para a vaga e venceria em todos os cenários – mas com números mais apertados.

Contra Bolsonaro, Haddad venceria por 42% contra 35%. Em uma disputa contra Tarcísio, o ministro da Fazenda venceria por 44% a 25%. Já contra Marçal, Haddad seria o vitorioso por 42% a 28%. Por fim, contra Caiado, o chefe da Fazenda ganharia o pleito por 45% a 19%.

O resultado do levantamento, realizado entre os dias 4 e 9 de dezembro, aponta que entre os respondentes que conhecem Lula, 52% votariam em sua reeleição, contra 45% que não votariam. Entre quem conhece o ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente inelegível e alvo de investigação pela Polícia Federal, 37% votariam nele, e 57% não votariam – a maior rejeição entre os nomes aventados na pesquisa.

As entrevistas foram realizadas no mesmo período em que a Quaest também avaliou a aprovação do governo Lula, que oscilou para cima, a 52%, após o anúncio das medidas fiscais e da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais.

Na sequência entre os potenciais candidatos com maior preferência aparece o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), nome mais cotado entre os entrevistados para disputar a vaga se Lula não for candidato, com 31% respondendo que votariam, e 52% que não votariam. O ministro tem a mesma rejeição de Ciro Gomes (PDT), que obteve 29% da preferência dos eleitores que o conhecem, e foi o segundo nome mais defendido para ser o candidato governista em 2026.

Principal cotada entre os respondentes para concorrer no lugar de Jair Bolsonaro caso ele se mantenha inelegível até 2026, Michele Bolsonaro (PL) aparece com 28% da preferência entre quem a conhece, e 51% de rejeição. 21% disseram não a conhecer. Já 25% disseram que conhecem e votariam em Pablo Marçal (PRTB), outro cotado para representar a direita no próximo pleito presidencial, e 43% disseram que não. 32% disseram não saber quem ele é.

O atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), outro possível nome listado pelos respondentes para concorrer no lugar de Bolsonaro, é um dos nomes com o maior potencial de crescimento, com 45% que dizem não conhecê-lo. Entre os que conhecem, 22% votariam nele, e 33% não votariam.

A pesquisa ainda perguntou aos entrevistados se o presidente Lula deveria concorrer para um novo mandato. A maioria segue dizendo que não, mas o número caiu de 58% para 52% em relação ao levantamento realizado em outubro. Os que opinam que sim cresceram de 40% para 45%.

A tendência de crescimento da opinião de que Lula deve disputar a reeleição ocorre apesar do aumento do número de pessoas que se arrependem de ter votado nele em 2022: de 7% em dezembro de 2023, passou para 9% dos entrevistados um ano depois. O percentual de arrependidos entre eleitores de Jair Bolsonaro, no entanto, subiu ainda mais no mesmo período: de 6% para 11%.

A Quaest realizou 8.598 entrevistas presenciais entre os dias 4 e 9 de dezembro, feitas com eleitores que votaram em Lula, Bolsonaro ou branco/nulo nas eleições de 2022. A margem de erro é de um ponto percentual.

 

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