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Economia Em mensagem de Natal, Lula ignora crise provocada pela alta do dólar e diz que a economia do País está forte e crescendo

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O pronunciamento do presidente Lula foi transmitido em rede nacional de rádio e TV. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ignorou a crise provocada pela alta do dólar e disse que a economia do País está forte e crescendo em sua mensagem de Natal em cadeia de rádio e televisão. O presidente admitiu, porém, que o País ainda tem “enormes desafios” pela frente. “Ainda temos enormes desafios pela frente. Mas o Brasil tem hoje uma economia forte, que continua a crescer. Um governo eficiente, que investe onde é mais importante: na qualidade de vida da população brasileira”, disse Lula na segunda-feira (23).

Também na segunda-feira, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo mantém o compromisso de cumprir o marco fiscal. Ele destacou que a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi determinante para alcançar os resultados fiscais, apesar das pressões e dúvidas do mercado.

“O presidente da Febraban (Isaac Sidney) disse o seguinte: ‘Está na hora de furarmos a bolha do estresse dos ativos financeiros’. Ele mesmo falando em irracionalidade neste momento. Então, eu acredito que é o papel de todos nós, absolutamente de todos nós: governo, Congresso Nacional, os atores econômicos, furarmos essa bolha do estresse dos ativos e cairmos no terreno da racionalidade”, afirmou o ministro, em entrevista à GloboNews.

A fala do ministro faz referência às observações de Sidney, que defendeu a superação da “bolha de estresse” nos ativos financeiros. Ele reconheceu os esforços do governo para enfrentar o cenário fiscal crítico, mas alertou para a necessidade de medidas adicionais.

Padilha enfatizou que o marco fiscal é um contrato entre o governo, a sociedade e os atores econômicos, e garantiu que a administração federal fará tudo para cumprir as metas estabelecidas.

“Estamos terminando dois anos de governo com o menor déficit primário da última década. É verdade que nem todas as questões sociais foram resolvidas, mas é verdade que a liderança do presidente Lula e do ministro Haddad colocaram caminho para o Brasil perseguir esse desafio de combinar investimento social, investimento público com responsabilidade fiscal.” (Estadão Conteúdo)

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