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Rio Grande do Sul Veja a nova composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do RS

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Comando da Casa é exercido até janeiro de 2026 por Pepe Vargas (ao centro). (Foto: Marcelo Oliveira/ALRS)

Um plenário lotado assistiu, na tarde dessa segunda-feira (3), a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa até 31 de janeiro de 2026. Para a presidência do Parlamento foi confirmado Pepe Vargas (PT), mediante chapa única, no âmbito do acordo pluripartidário que determina o rodízio anual de representantes das quatro maiores bancadas no comando da Casa.

O processo também definiu os demais integrantes da cúpula da instituição no período. Luiz Marenco (PDT) é o 1º vice-presidente, tendo Vilmar Zanchin (MDB) como 2º vice-presidente. Já o 1º, 2º, 3º e 4º secretários são, respectivamente, Sergio Peres (Republicanos), Issur Koch (PP), Thiago Duarte (União Brasil) e Delegada Nadine (PSDB). Constam como suplentes Laura Sito (PT), Paparico Bacchi (PL), Elizandro Sabino (PRD) e Luciana Genro (Psol).

Pelo rodízio de legendas, a Assembleia Legislativa teve nos primeiros dois anos da atual legislatura (2023-2026) os presidentes Vilmar Zanchin (MDB) e depois Adolfo Brito (PP), que se despediu da função nessa segunda-feira. Para o próximo período, a chefia será exercida por deputado estadual do Republicanos.

Novo presidente

Pepe Vargas, 66 anos, foi vereador e duas vezes prefeito de Caxias do Sul (Serra Gaúcha), além de deputado federal e ministro em três ocasiões. Como deputado estadual, está em seu terceiro mandato, não consecutivo.

É tradição da Assembleia que cada presidente eleja um tema para trabalhar nos espaços institucionais da Casa, principalmente através do Fórum Democrático. Nesse sentido, Vargas promete uma gestão pautada pela defesa das instituições democráticas, das pautas do Rio Grande do Sul em âmbito nacional, da independência e da harmonia entre os Poderes estaduais, além de questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável:

“Temos uma economia diversificada, com um setor de serviços considerável e agropecuária reconhecidamente forte, além de sermos um dos principais polos industriais do País. Há alguns anos, porém, o Estado tem diminuído o seu peso na economia regional e nacional. Precisamos crescer, mas com sustentabilidade social e ambiental, produzir com maior cuidado ao meio ambiente, distribuindo melhor a renda e reduzindo desigualdades”.

Ele prossegue: “Em meio às tragédias climáticas que vivenciamos, é incontornável a necessidade de um pacto pela transição energética e de uma transformação ecológica nos nossos sistemas produtivos, na ocupação do território e no uso dos nossos recursos naturais”.

O parlamentar acredita que a sociedade, em sua maioria, compreendeu que as mudanças do clima existem e que medidas precisam ser tomadas: “Governo federal e o estadual têm propostas, o que precisamos ver é se são adequadas e suficientes. O Rio Grande do Sul precisa incorporar no seu projeto de desenvolvimento a temática da sustentabilidade”.

(Marcello Campos)

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