Segunda-feira, 17 de março de 2025
Por Redação O Sul | 16 de março de 2025
A Estado Maior da Restinga centrou seu desfile na figura mítica do santo guerreiro, contando a trajetória de São Jorge
Foto: Alex Rocha/PMPAJá passava das 7h deste domingo (16), quando a Imperatriz D. Leopoldina concluiu seu desfile no Complexo Cultural Porto Seco, em Porto Alegre. A escola, fundada em 1981, levou para a avenida um enredo de combate ao racismo no futebol, e foi a quinta e última a se apresentar na passarela do Carnaval 2025 de Porto Alegre.
Antes dela, outras quatro escolas da Série Ouro desfilaram durante a madrugada. A Bambas da Orgia começou a apresentação por volta de 5h, com um enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam.
A Estado Maior da Restinga centrou seu desfile na figura mítica do santo guerreiro, contando a trajetória de São Jorge desde a Capadócia, na Turquia, até seu sincretismo com Ogum no Brasil.
Respeito e tolerância formaram o enredo da Unidos de Vila Isabel. A escola, criada em 1979, criticou a intolerância religiosa, o racismo e a violência contra a comunidade LGBTQIA+.
A Império do Sol foi a primeira agremiação da Série Ouro a desfilar no segundo dia do Carnaval 2025. Por volta de 1h20, a escola destacou as belezas naturais de Barra do Ribeiro, a chegada dos imigrantes e as festividades e oferendas para Iemanjá.
Antes da Ouro, as escolas da Série Prata abriram a segunda noite de desfiles. As escolas campeãs do Carnaval serão conhecidas na tarde desta segunda-feira (17).