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Brasil Bolsonaro articula com senadores para barrar ministra indicada por Lula ao Superior Tribunal Militar

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Ao justificar sua articulação, Bolsonaro afirmou que Verônica é “da mesma linha” da presidente do STM, Maria Elizabeth Rocha. (Foto: Alan Santos/PR/Arquivo)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que articula com senadores para barrar a indicação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Superior Tribunal Militar (STM). No sábado (8), Lula anunciou a advogada Verônica Abdalla Sterman como sua escolhida para ministra do órgão, responsável por julgar crimes militares. Antes de assumir o cargo, porém, ela precisa passar por sabatina e aprovação no Senado.

“Eu tenho conversado com senadores. O voto é secreto. É hora de dar um chega para lá. Não queremos esse tipo de gente dentro do Superior Tribunal Militar”, afirmou Bolsonaro em entrevista à rádio 93 FM, do Rio de Janeiro.

Caso seja admitida para o cargo, Verônica Abdalla Sterman assumirá uma cadeira destinada à advocacia. A vaga será aberta em abril, com a aposentadoria do ministro José Coêlho Ferreira, atual vice-presidente da Corte.

Ao justificar sua articulação, Bolsonaro afirmou que Verônica é “da mesma linha” da presidente do STM, Maria Elizabeth Rocha. Na quarta-feira, 12, ao tomar posse como presidente do STM, a magistrada disse que vê crimes militares na conduta do ex-presidente, que é capitão reformado e foi denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.

“A (mulher) que está lá (no STM) no momento, ela assumiu a presidência e no mesmo dia falou que eu tinha que perder a patente de capitão e tirar os meus proventos”, criticou Bolsonaro. “Eu não sou réu, não estou sendo acusado de crime militar nenhum. E essa mulher que está sendo indicada para lá agora é da mesma linha dessa presidente”, disse.

Tarcísio 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) subiu o tom ao atacar o governo federal durante a manifestação realizada nesse domingo por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Ao lado de outros políticos de direita, Tarcísio criticou aspectos econômicos do atual governo e pediu a volta de Bolsonaro. “Ninguém aguenta mais a inflação. Ninguém aguenta mais arroz caro, gasolina cara, o ovo caro. Prometeram picanha e não tem nem ovo. E, se tá tudo caro, volta Bolsonaro”, disse Tarcísio, apontado como possível nome da direita na disputa presidencial de 2026. As informações são dos portais Estadão e UOL.

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