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Economia Dólar marca sexta queda seguida e fecha a semana em R$ 5,68

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Na véspera, o índice teve alta de 1,79%, aos 134.580 pontos.

Foto: EBC
Na véspera, o índice teve alta de 1,79%, aos 134.580 pontos. (Foto: EBC)

O dólar emplacou a sexta queda consecutiva e encerrou a sessão dessa sexta-feira (25) cotado a R$ 5,68. Com isso, fechou a semana com um recuo acumulado de mais de 2%. Já o Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa de Valores brasileira, teve alta e renovou o maior patamar desde setembro de 2024. Na semana, somou ganhos de 3,93%.

O dólar caiu 0,08%, cotado a R$ 5,6868. Na mínima do dia, chegou a R$ 5,6646. No dia anterior, a moeda americana teve queda de 0,47%, cotada a R$ 5,6916. Enquanto a B3 encerrou com um avanço de 0,12%, aos 134.739 pontos, renovando o maior patamar desde setembro do ano passado. Na véspera, o índice teve alta de 1,79%, aos 134.580 pontos.

O ambiente internacional continuou a impactar os mercados na sessão desta sexta em meio às sinalizações de que pode haver um alívio nas tensões entre Estados Unidos e China.

Apesar de os investidores seguirem incertos sobre um eventual acordo comercial entre os dois países, posturas recentes vistas na China alimentaram esperanças de um arrefecimento.

Em entrevista à Time Magazine, Trump voltou a afirmar que a China entrou em contato para falar sobre as tarifas. O republicano não respondeu ao questionamento sobre quando recebeu a ligação do presidente chinês, Xi Jinping, mas afirmou que “ele ligou” e que não pensa que isso “é um sinal de fraqueza da parte dele”.

O presidente também não respondeu o que Xi falou nesta ligação, mas disse que “todos querem fazer acordos” e que ele é o dono, representando os americanos, da “loja dos EUA” e, portanto, decide quanto cada um terá que pagar para fazer negócios ali.

A afirmação, no entanto, foi rapidamente refutada pelo governo chinês, que mais uma vez negou que haja conversas nesse sentido e reiterando que os EUA deveriam “parar de criar confusão”.

O foco, no entanto, ficou com a notícia de que a China teria suspendido as tarifas sobre alguns produtos norte-americanos importados, após grupos empresariais terem informado à Reuters que o país asiático permitiu a entrada de alguns produtos farmacêuticos sem o pagamento das taxas de 125% impostas por Pequim no início deste mês.

Além disso, segundo a agência de notícias, uma lista de 131 categorias de produtos supostamente estariam sob consideração do governo chinês para isenções. Os produtos incluiriam equipamentos médicos e substâncias químicas industriais.

“A semana começou com um forte sentimento de venda, mas seguiu-se uma recuperação realmente robusta. Foi uma semana bastante forte, em grande parte impulsionada por uma sensação de apaziguamento da guerra comercial com a China”, disse Greg Bassuk, CEO da AXS Investments em Nova York à Reuters.

Na agenda de indicadores, o destaque por aqui ficou com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, que mostrou uma alta de 0,43% nos preços em abril. O avanço foi puxado pelos preços de alimentação e remédios.

Apesar da alta registrada em abril, este é o segundo mês consecutivo de desaceleração do IPCA-15. Em 12 meses, a prévia da inflação acumula alta de 5,49%, acima dos 5,26% registrados até março. No mês passado, o IPCA-15 mensal teve avanço de 0,64%.

No acumulado do ano, o indicador teve alta de 2,43%. Em abril de 2024, a alta da prévia da inflação foi menor, de 0,21%.

Já no exterior, a temporada de resultados do primeiro trimestre começou a todo vapor e também ajudou a impulsionar os mercados acionários internacionais.

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