A curadora Angélica de Moraes na abertura da exposição “Iberê Camargo: Diálogos no Tempo”. (Foto: Jackson Ciceri/ O Sul)
Gasparotto
A curadora e jornalista Angélica de Moraes esteve durante todo o sábado (9) na Fundação Iberê Camargo proporcionando aos interessados as chaves de leitura para a obra de Iberê Camargo. Inclusive, os visitantes têm acesso aos impressos com a orientação para poder percorrer a mostra “Iberê Camargo: Diálogos no Tempo”.
Uma das salas do percurso principal apresenta importante documentação fotográfica e estudos para a primeira incursão do mestre gaúcho no grande formato dos outdoors. Uma seleção de 17 charges realizadas com o pseudônimo de Maqui, referência aos maquis da resistência francesa aos alemães, igualmente faz parte desta mostra de caráter muito especial, que proporciona conhecer mais o trabalho do artista.
A jornalista Angélica de Moraes é uma apaixonada pela arte de Iberê. (Foto: Jackson Ciceri/ O Sul)