Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 26 de agosto de 2016
A revista The Economist listou 140 cidades por ordem de melhor qualidade de vida. O ranking, que avalia de zero a 100, considera 30 fatores ligados à segurança, saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente. De acordo com o índice, as cidades melhor classificadas tendem a ser de tamanho médio em países ricos.
Melbourne
Com 97,5 na pontuação geral, Melbourne, na Austrália, está no topo pelo sexto ano seguido. Os quesitos educação, infraestrutura e saúde chegaram a 100 pontos.
Viena
A capital da Áustria ficou em segundo lugar com 97,4 pontos – leve diferença com relação a Melbourne. Segundo a Economist, a taxa de homicídio no país foi de 0,5 a cada 100 mil habitantes em 2014. No mesmo ano, Viena registrou apenas nove casos em linha com o dado nacional.
Vancouver
O povo canadense é popularmente conhecido por ser bem educado e o ranking corrobora a ideia: Vancouver, em terceiro lugar com 97,3 pontos, chegou a 100 pontos em educação e também nos quesitos saúde e meio ambiente.
Toronto
Além de Vancouver, outras duas cidades canadenses integram o top 5. Toronto vem em quarto lugar com 97,2 pontos. A respeito da segurança, a cidade pontuou 100, como também em saúde e educação.
Calgary e Adelaide
O top 5 fecha com empate entre duas cidades com 96,6 pontos: uma canadense e outra australiana. Calgary (Canadá) e Adelaide (Austrália) empataram em saúde e educação (100 pontos em ambos) e infraestrutura (96,4). No entanto, diferem em segurança (100/95, respectivamente) e meio ambiente (89,1/94,2).
Requisitos.
A Global Liveability Survey (Pesquisa Global de Qualidade de Vida, na tradução livre), organizada pela The Economist, avalia as cidades segundo cinco critérios principais: estabilidade, cuidados de saúde, cultura e ambiente, educação e infraestruturas. De acordo com o relatório, “as cidades com melhores avaliações tendem a ter dimensões medianas, a pertencer a países mais ricos e a ter densidades populacionais relativamente baixas, garantindo assim a possibilidade de se promoverem atividades recreativas sem que tal gere o aumento dos níveis de criminalidade ou a violação das capacidades máximas das infraestruturas.”