A aquarelista Elisabeth Laky Gatti produziu obras inspiradas na estatuária e complementos do Cemitério da Santa Casa. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gasparotto
“Temos a arte para não morrer da verdade.”
F. Nietzsche
Conheci os trabalhos de Elisabeth Laky Gatti na morada de sua aluna Elisabete de Medeiros Zelmanovicz. São aquarelas que revelam extrema sensibilidade da artista, cuja formação é em Física, abordando temas da arquitetura antiga de Porto Alegre. Uma outra bela surpresa foi conferir sua coleção “Arte do Silêncio”, como delicadamente batizou os registros de arte cemiterial, em exposição no Centro Histórico – Cultural Santa Casa.
Elisabeth Laky Gatti escolheu com acerto os detalhes pesquisados no Cemitério da Santa Casa para os registros em suas aquarelas. Muitos deles, talvez desapercebidos pelos visitantes, ressurgem com arte nos trabalhos expostos. A mostra permanece aberta até 20 de novembro.
Aquarela reproduzindo a escultura “O Abraço Eterno”, de Alfred Adloff. Essa é uma das raras peças encontradas nos cemitérios de Porto Alegre em que a mulher representa a fortaleza no momento da dor. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
A médica Alice Zelmanowicz e o pai, Rolf Zelmanowicz, estiveram atentos à coleção de aquarelas. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Olhar minucioso: Alice Zelmanowicz e Rolf Zelmanowicz. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Elisabeth Laky Gatti foi cumprimentada pela aluna Carla Hunsche. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Elisabete Zelmanowicz e a pintora aquarelista Elisabeth Laky Gatti durante o vernissage da mostra “A Arte no Silêncio”, no Centro Histórico-Cultural Santa Casa. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)